Relacionamento com Deus


Aparentemente, o intuito do coração de Deus ao criar o ser humano, à sua imagem e semelhança, demonstra sua intenção em ter próximo de si uma espécie de pessoa capaz de relacionar-se com Ele.
Nas características mais interiores do ser humano, como o livre arbítrio, o ciúme, o amor, a compaixão, a ira, entre tantas outras que se poderia enumerar, vejo a semelhança divina programada dentro de cada homem e mulher, sejam eles da tribo, nação, língua ou cultura que forem. Todos nós possuímos uma informação íntima, que não está alocada no gene, mas em cômodos ainda mais entranhados de nosso ser e que nos levam a buscar algo ou alguém que, talvez, conscientemente nunca tenhamos visto ou ouvido.

Se você sente isso dentro de si, é muito provável que esteja sendo chamado no espírito a fazer parte da família de Deus. Espero sinceramente que você compreenda que não se trata de uma religião, mas de um status alcançado por uma conjuntura de fatores espirituais que vão além de doutrinas e dogmas meramente humanos e institucionalizados que não são capazes de gerar nada espiritualmente, senão, tão somente adeptos e seguidores de cultos e rituais, que nada têm a ver com a Verdade revelada pelo Filho de Deus.

Este é um chamado para o convívio, a amizade e a participação vívida na família de Deus e este será um apoio indispensável para que cada um de nós possa chegar ao lugar onde está predestinado a chegar.

Para ter um relacionamento saudável com Deus, creio ser necessário que entendamos algumas coisas que gostaria de expor abaixo:

I) Preciso conhecer a Deus!
Um tipo de conhecimento que se dá em dois níveis:

1º nível:
Ele deve se revelar a mim (é um milagre)
Hebreus 8:10, 11:
“(10) Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo. (11) E não ensinará cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior”.

Antes de todas as outras coisas, não haveria nem ao menos busca de minha parte se Ele não houvesse se revelado de alguma maneira a mim. Na carta aos Romanos há um texto que diz que Deus endurece o coração de uns enquanto usa de misericórdia para com outros.
É uma escolha de Deus! Não se sinta melhor ou pior quanto à revelação que está dentro de você, pois esta busca não depende inicialmente do ser humano. Se Ele não houvesse plantado uma semente em cada um de nós, não nasceria sequer o desejo que encontrá-lo. O querer e o realizar são dEle e não do homem.
Aqui, não posso tomar um lugar que não me pertence e procurar ensinar a quem quer que seja o caminho para se encontrar com Deus. Eu poderia dar aulas sobre a Nova Aliança, sobre os Evangelhos, sobre a Dispensação da Graça, mas não poderia, não posso e nunca poderei reconciliar pessoas a Ele.
Fica a consolação no fato de que se você está lendo isso é porque existe de alguma forma certa curiosidade aí dentro. Provavelmente Ele tocou em você!

2º nível:
Deve haver uma busca pessoal em conhecê-Lo
Oséias 6:3:
“Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor...”

Após ser atraído e intuitivamente começar a buscar essa força superior que chama a atenção dentro de mim, inicia-se o processo da busca.
Veja que aqui, a regra ali de cima muda!
Agora, Deus já está se movendo numa região consciente dentro do indivíduo e então o mesmo começa uma jornada de conhecimento da divindade. Há diversos exemplos dessa jornada espalhados pela Bíblia e também por toda a história humana. Posso citar o exemplo de Abraão, de Jacó, de Jó, de Ana, de Davi, de Paulo e ainda falar da busca de pessoas como Charles Finney, Aimée Semple McPherson ou ainda do contemporâneo Maresh Chavda.
Todos estes sentiram um chamado e após uma revelação, uma luz que brilhou em seu interior, passaram a caminhar na direção do encontro e do relacionamento.

Após esses primeiros eventos reveladores em minha vida, já dentro do relacionamento espiritual e também racional com Deus pela fé, passo a um novo nível da jornada.

II) Deus precisa me conhecer

Salmo 139:23, 24
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno”.

Deuteronômio 8:2
“E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te tentar, para conhecer o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos”.

Como Deus me conhece?

Baseado nestes dois textos acima, afirmo que só há uma maneira de Deus conhecer verdadeiramente o que se passa dentro de cada pessoa: a prova!
O salmista diz que Ele sonda, ou seja, entra no mais profundo do meu ser e começa a retirar informações do meu interior. É do coração que procedem as minhas paixões, gostos e sonhos e é do pensamento que nascem os meus projetos e atitudes.
Deus precisou colocar toda uma nação em jornada num deserto do Oriente Médio, em condições difíceis, impondo duras provas aos seus filhos, a fim de que os mesmos pudessem se tornar aprovados para a entrada na Terra Prometida.
É de graça, mas tem preço! A vida aqui na terra é dura e para sermos vencedores no mundo competitivo temos que nos esforçar além dos outros. Todavia, para ser vitorioso neste sistema mundano, não preciso ter os elementos da imagem de Deus exercitados e sim as características menos nobres e mais úteis neste mundo, como a ganância, que é idolatria (pois o apego ao dinheiro é idolatria), a mentira (que é a lábia do corporativismo em suas mais diversas manifestações, seja no marketing pessoal ou na propaganda de um produto em cadeia nacional de TV), a manipulação mental e emocional (que é um nível de bruxaria) entre muitas outras coisas que podem nos levar ao encontro do maior ídolo de nossa geração: o sucesso.
Contudo, para ser conhecido por Deus e aprovado, eu preciso demonstrar que posso ser moldado e transformado nas deficiências latentes de meu caráter e temperamento.

Deus me levará a passar por duras provas a fim de que eu possa mostrar que uma nova criatura poderá ser gerada a partir do meu interior defeituoso, segundo a metamorfose proposta em cada passo de meu novo relacionamento com Ele. É um processo mais do que diário, é de momento a momento e está bem descrito no texto de II Coríntios 3:18:

“Mas nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em gloria, na mesma imagem, como pelo espírito do Senhor”.

Ao entender e conceber esse processo no meu interior, procurando ser honesto comigo mesmo e com Deus, viverei uma transformação diária, que produzirá ainda um fruto poderoso de manifestação divina diante de minha geração, que é o que passarei a citar a partir de agora.

III) O que o relacionamento com Deus produz em mim?

João 10:15
“Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas”.

Veja a grandiosidade deste pequeno versículo. Observe o tamanho e a profundidade destra declaração de Jesus.
O Mestre está dizendo que o Pai o conhece e Ele também conhece o Pai e esse conhecimento de ambas as partes gera uma atitude do mais elevado nível em todo o Universo natural e espiritual, que é o sacrifício em amor pelos irmãos.
Ele mesmo em outro texto disse que ninguém tem um amor maior do que este, o de alguém dar a sua vida em favor dos seus amigos.
Conhecer a Deus e ser conhecido dEle, gerará em cada um de nós o maior e mais poderoso dom existente entre os céus e a terra, que nos tornará capazes de executar coisas impensáveis, proezas nunca antes imaginadas.
A revelação do verdadeiro amor, que está escondido no relacionamento com Deus, nos liberta de uma maneira tão grande e perfeita que nos torna capazes de entregar nossas próprias vidas em favor de uma nação que nem conhecemos, como é o caso de algumas pessoas que morrem anualmente pregando o Evangelho em campos missionários inóspitos e hostis. Alguns entregam suas fortunas, abrem mão de estar gozando uma vida de regalias com suas famílias, em troca do serviço em amor a outros seres humanos. Estevão, Apóstolo Paulo, Madre Teresa, Martin Luther King e outros inúmeros homens e mulheres que conheceram esse amor entregaram e estão entregando suas vidas ao serviço de Deus em favor dos seres humanos.

Se vivemos num mundo onde aparentemente não existe nada do que possamos nos alegrar, podemos crer que existem muitas pessoas escondidas em Deus, num relacionamento tão íntimo que passa longe de templos e denominações cristãs, onde a hipocrisia e o zelo religioso tomaram conta de quase todos.
E esta é uma via que não está limitada nem restrita a pequenos grupos religiosos ou credos exclusivistas, mas está aberta a todos os que sentem que dentro de si existe uma chama acesa que o atrai a um relacionamento transcendente com o Divino.
O Pai está de braços abertos à espera dos Filhos que saíram em uma busca que não deu em nada e que agora, arrependidos, voltam ao Seu convívio, a fim de ser completamente revolucionados em suas vidas, segundo a gloriosa revelação do relacionamento íntimo com Ele.
Seja bem vindo de volta à casa do Pai!

Entre a Cruz e a Espada!



“Não cuideis que vim trazer a paz à terra: não vim trazer paz, mas espada: porque eu vim por em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra. E, assim, os inimigos do homem serão os seus próprios familiares. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e não segue após mim não é digno de mim. Quem achar a sua vida irá perdê-la; e quem perder a sua vida por amor de mim irá acha-la”.

Mateus 10:34-39


Embora seja denominado profeticamente como o Príncipe da Paz, Jesus, em sua missão de trazer aos homens a Paz de Deus deparou-se com a triste e inevitável realidade do confronto direto com as estruturas de pensamento religioso. Estruturas naquele tempo enrijecidas pelos interesses institucionalistas e tradicionalistas fomentados por dinastias humanas que formavam reinos tiranos sob o manto do sacerdócio oficial. Quero fazer algumas considerações sobre o texto, procurando aplica-las à nossa realidade atual de igreja.


1) A Espada!


“Não cuideis que vim trazer a paz à terra: não vim trazer paz, mas espada: porque eu vim por em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra”


A carta aos Hebreus define a Palavra de Deus como viva e também como uma espada afiada. Jesus está dizendo aqui que não veio trazer paz, mas romanos 5:1 nos diz que ao sermos justificados dos nossos pecados pela fé, temos paz com Deus através de Jesus.Qual é a diferença então nesse aparente paradoxo bíblico?No texto aos Romanos, Paulo está falando sobre a paz que é restaurada no âmbito da maldição do pecado, que fazia separação entre nós e Deus. Nesse sentido, ao sermos reconciliados com Deus por intermédio do sacrifício do Filho, alcançamos a paz. Já no caso que estamos estudando aqui neste texto, Jesus está falando sobre um choque que se tornaria comum por causa da revelação, da rhema, que é a Palavra Viva, a Espada que Ele afirmou ter trazido até nós.Portanto, esse tipo de paz que Ele está dizendo que não veio trazer à terra é a paz superficial, quase sempre cínica, nas relações interpessoais firmadas nos interesses humanos. A paz que garante a solidez nas alianças e nos conchavos institucionais, que nada tem a ver com a paz promovida por Jesus. Uma paz meramente política e mundana. Lembra do que Ele disse:


“Deixo-vos a minha paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá”.


2) Os familiares são os inimigos


“E, assim, os inimigos do homem serão os seus próprios familiares”.


O debate teológico entre pais e filhos espirituais tem sido motivo para a criação de tantas visões e denominações cristãs no planeta.Se por um lado entendemos que o choque teológico é uma fonte de divisões no seio da Igreja de Cristo, por outro, gostaria de apontar numa direção diferente e surpreendentemente positiva para a continuidade do fluir do Espírito sobre a face da terra.Deus se move de maneira poderosa através dos obedientes e disponíveis, aqueles doidos que se entregam de forma incondicional ao chamado e, normalmente, isso acontece na vida dos mais jovens. Na igreja, chamamos isso tradicionalmente e tristemente de 1º amor.É através desse sentimento de impulsão que muitos jovens sonhadores se colocam numa linha de atitude que se choca frontalmente com os pensamentos daqueles que já estão em busca da aposentadoria sacerdotal. Por favor, não fique tristes nem revoltados com minhas palavras, elas não são irônicas nem carregadas de ira, mas são coisas que de fato constatei na caminhada da Cruz e que experimentei na própria pele.O que vou salientar aqui é o fato de que as gerações se estabelecem com o tempo. Existem padrões e formatos de tempo em que as coisas acontecem após um período de trabalho, unido à persistência, à perseverança em fé, enfim, se formos fieis, o nosso trabalho terá resultado. São princípios cósmicos que regem a vida antropologicamente. Certamente haverá casos de injustiças, onde alguém que lutou avidamente, perseverando nos princípios, mas que por infortúnio, não alcançou alguns de seus objetivos aqui na terra.Bem, após algumas conquistas aqui neste mundo, a tendência da maioria dos homens é a de relaxar em sua busca. Algo do tipo: agora vou descansar!Isso também é algo natural na vida do ser humano e aparentemente é justo. Mas ocorre que quando alguém numa geração alcança algumas promessas de Deus em sua vida, um fenômeno ocorre no seu coração. Ele procura instintivamente perpetuar sua conquista para além de seus próprios limites naturais, criando assim uma dinastia. Isso não é de maneira alguma anti-bíblico, pois as promessa de Deus para Abraão, se estenderam geração após geração por ter uma caráter perpétuo. Todavia, no episodio da vida de Samuel, ao iniciar sua caminhada ainda nos tempos do sacerdote Eli, fica bem esclarecido para mim que Deus rompe com o sacerdócio levítico para então passar a honrar uma aliança com quem o honrasse. Não quero tão somente levantar uma discussão teológica aqui, mas esclarecer algo frisando mais uma vez que o fluir do Espírito se dá onde Deus encontra fidelidade e disponibilidade.Por esse motivo, haverá briga entre pais e filhos, pois alguns pais irão procurar obrigar seus filhos a seguir seu rumo dentro do circuito daquilo que já alcançaram. Muitas vezes os motivos serão humanamente óbvios, tais como, a comodidade de toda uma estrutura já erguida ou até mesmo por achar que receberam toda a revelação de Deus, sem crer na possibilidade de algo novo acontecer diferente daquilo que já viram em toda uma vida no ministério. Essas coisas são bem comuns! Ocorre que muitas vezes o Senhor estará indicando novos rumos na vida da Igreja por causa da apostasia ou da falta de fidelidade na caminhada de alguns líderes, honestamente creio que seja impossível a nós homens julgar isso sabiamente, mas entendo que essa mudança seja fundamental para que o fluir do Espírito não cesse na terra. É isso, portanto, que gera guerras entre as gerações da Igreja, e esse desentendimento deve ser encarado como algo natural na linha do tempo, pois vindo o vinho novo de Deus sobre a terra, muitos tradicionalistas irão preferir o velho. Contudo, os jovens irão buscar o novo, pois isso é natural ao espírito de ousadia que Deus derrama sobre os seus ungidos e é aí que mora a inimizade e a incompreensão entre as gerações.


3) A visão acima de todas as coisas


“Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim”.


A demonstração mais clara de nosso amor por Jesus é a obediência à revelação que Ele nos dá. Aliás em João 15:14 isso fica bem explícito: “Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu mando”.Quem quer gozar da plena e contínua amizade de Jesus em sua vida, deverá fazer disso um princípio inegociável durante toda sua existência aqui na terra. Só assim, com esse amor radical, seremos capazes de ir até as últimas conseqüências no rumo da visão revelada pelo Mestre a cada um de nós e se não formos capazes de enfrentar os embates domésticos para defender nosso posicionamento, certamente não seremos dignos de ir adiante nisso. Entenda que essa não é uma guerra de intolerância entre pais e filhos ou uma mera defesa de pensamentos filosóficos. Não é disso que estamos falando aqui e nem podemos nos deixar levar por esse sofisma. Essa é uma atitude séria e que traz consigo muitas responsabilidades, devendo ser tomada a partir de uma mentalidade renovada e completamente convertida à vontade de Jesus. É uma espécie profunda de morte do “eu” e qualquer coisa diferente disso pode consistir em manipulação da Palavra para fins de discórdia e rebelião com objetivos decaídos.


4) A Cruz!


“E quem não toma a sua cruz e não segue após mim não é digno de mim. Quem achar a sua vida irá perdê-la; e quem perder a sua vida por amor de mim irá acha-la”.


A Cruz é símbolo de sofrimento, morte, vergonha, zombaria, rejeição e renúncia pessoal. Quando o crente toma a sua Cruz e segue a Cristo, ele nega-se a si mesmo e decide abraçar Suas lutas e sofrimentos. Luta até o fim contra o pecado, contra Satanás e seu sistema mundano que rege os pensamentos humanos e os sofrimentos da vergonha, do ódio e do escárnio do mundo por causa de nossa abnegação em seguir a Cristo em amor. Essas coisas são terríveis para quem nos assiste fazendo isso e muitas vezes os próprios familiares ficam surpresos e atordoados com nossas atitudes, principalmente porque elas acusam as obras más do mundo com seus padrões e filosofias caídos.Tomar a Cruz e seguir a Jesus significa se embrenhar no Renovo, naquilo que ninguém é capaz de entender se não sofrer o mesmo impacto que você. Em contrapartida, muitos olharão para nós e verão nossa luta e trabalho árduo por algo que aparentemente não está dando certo, visto que seria tão fácil simplesmente seguir os seus modelos já confirmados pelo tempo. Jesus diz que quem encontrar sua vida, irá perdê-la. Quem quiser simplesmente vencer neste mundo e ter excelentes resultados com a aceitação da maioria, poderá estar andando num caminho muito próximo de perder tudo no que diz respeito à eternidade. Por outro lado, quem perder tudo o que aqui é oferecido como padrão de sucesso e êxito, em nome da Revelação da Jesus, irá conquistar o mais sublime dos tesouros.


Conclusão

Há uma verdade! Mas há um preço a ser pago por ela. Muitos homens estão atrás do segredo do sucesso, do pulo do gato e pagam somas grandiosas por livros, palestras e qualquer coisa que possa lhes legar o conhecimento que os leve ao tão almejado sucesso. Tudo isso na alma conformada ao que é terrenal. Quem quiser ganhar a sua vida aqui neste mundo, acredite em mim, é preferível ficar com a herança dos pais e seguir em seus caminhos já trilhados e que não darão muito trabalho, agora pra quem quiser encarar a loucura da Cruz e seguir o caminho novo, vivo e estreito, siga o Renovo, o que ninguém ainda viu, o caminho da novidade que Abraão seguiu e por isso foi chamado pai da fé e que o apóstolo Paulo disse ainda não ter alcançado mas que seguia através dele, pelo prêmio da “soberana vocação”.Entre a Cruz e a Espada há uma escolha a ser feita. Escolha o seu rumo, tenha esperança do prêmio que melhor lhe parecer e boa caminhada!