A música secular faz parte de minha história pessoal. Eu fui formado como músico, ser humano, como observador ouvindo a música secular. Então, tenho uma relação pessoal de carinho e até de nostalgia com algumas músicas e/ou bandas que marcaram minha vida, adolescência e juventude.
Neste momento, tenho procurado desenvolver uma relação com a música da seguinte maneira: que ela seja cristã-evangélica (no aspecto da mensagem) e profética (no aspecto artístico).
Veja bem, praticamente todas as bandas evangélicas tem essa nomenclatura por causa de sua mensagem e contexto, contudo, pouquíssimas são de fato proféticas em sua arte.
Chamo de profético, pela percpectiva de alguém que sabe usar uma arte com tamanha profundidade, que seja capaz de cativar a alma dos observadores, seja na música, na dança, numa pintura, num livro.
Gostaria de poder dizer que existem muitas bandas cristãs que provocam essas sensações em mim, que me estimulem a pensar, refletir através de sua arte, mas tenho encontrado poucas. Já no "mundão", eu poderia citar um volume muito maior.
Sinceramente, escuto pouca música secular hoje, mas escuto. Tenho sentido mais prazer e emoção nas mensagens que edificam e provocam meu espírito, mas confesso que nessa área, algumas bandas, mesmo com uma mensagem não cristã, têm me provocado mais do que um grande número de bandas evangélicas.
Essa é a minha expicação sobre o assunto, mas cada um sabe de si o que lhe faz bem e o que lhe convém. Tem coisa que eu não ouço, porque me faz mal pois me trazem sensações ruins. Algumas músicas trazem memórias tão vivas de tempos e situações em que eu andava tão chapado, que me sinto chapado de novo (no melhor estilo flahsback)... daí, eu evito!! Mas é minha experiência...

Pergunta que a gente responde