Você ouve música não-evangélica?
Notas
1 MORAES, Vinícius de. Para Viver um Grande Amor - Crônicas e Poemas. SãoPaulo: Cia. das Letras, p. 182.
2 Enciclopédia Britânica do Brasil. Mirador, Tomo 15, verbete 'Música',1990
Extraído do livro "É proibido: o que a Bíblia permite e a igreja proíbe"
666
Um sistema global de domínio e poder está instalado no planeta. Ninguém pode resistir ao controle e autoridade investidos sobre a Besta e suas estruturas de governo e dominação.
O ritual pagão de adoração constante é celebrado por todos cujos nomes não estão arrolados no livro da vida do Cordeiro, ao mesmo tempo que suas ações ecoam como blasfêmias contra o nome, o santuário e os filhos de Deus.
A perseverança e a fidelidade dos santos serão colocadas a prova por meio de açoites, prisões e até assassinatos. Enquanto isso, estruturas de propagação e consolidação desse sistema satânico do engano intensificam a massificação de seu domínio, estrangulando a todos os que não aderem e se submetem ao seu governo.
Este é um pequeno extrato do terrível quadro pintado pelo apóstolo João, em Apocalipse 13, o qual acredito tratar de um tempo profético atualíssimo.
Consigo enxergar o movimento de globalização capitaneado pelo ocidente, o qual, com suas propagandas e lifestile pseudo cristãos, difunde sobre toda Terra uma cultura nefasta, que é uma clara miscigenação judaico-paganizada que, remontando um Israel babilônico, blasfema o nome de Deus e sua genuína religião.
Quero propor uma breve reflexão sobre esse quadro atual, utilizando os três últimos versículos desse capítulo da Revelação.
“E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele quem entendimento, calcule o número da besta, pois é o número de homem. O numero é seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 13:16 – 18
1) Todos adoram a Besta (v.8, 16)
Pequenos, grandes, ricos, pobres, livres e escravos. Quem está fora disso?
A igreja evangélica viveu e ainda vive preocupada com os alarmismos fanáticos que foram plantados entre nós por alguns profetas loucos.
Muitos crêem que sinal na testa ou na mão direita, será um artefato tecnológico, um microchip subcutâneo cirurgicamente inserido nas pessoas.
Se o problema é o microchip é, então todos já estamos “pré-marcados”, pois cada um de nós possui um celular consigo, que contém um microchip.
Toda essa invenção fantasiosa se tornou um sério obstáculo para percebermos que de fato o programa da Besta já está instalado dentro de todos nós e não consiste em parafernálias da informática made in Japan, mas numa doutrina satânica amplamente disseminada por mídias manipuladoras de mentes.
Todas as ramificações da sociedade em todas as nações da Terra estão se dobrando à vida ocidental com sua falsa imagem de prosperidade e satisfação.
Crianças ou adultos, pobres ou ricos, enfim, todos estão sendo programados para se prostrar perante a Besta.
O sinal na testa é alusão à mente, a cabeça, aos pensamentos e à consciência da pessoa, enquanto sua mão direita, sua destra, representa sua atitude, seu agir.
Mente e atitude, ambos dominados pela programação da Besta.
2) Comércio – o deus deste mundo (v. 17a)
Ao lermos Apocalipse 8, veremos que o grande motivo de lamento do mundo pela queda da Babilônia é a perda da mesma como parceira comercial.
Nós somos uma geração desesperadamente consumista!
O rei de Tiro, que é profeticamente citado em Ezequiel 28 como sendo Lúcifer, teve como início de sua queda o aumento de seu poder comercial (Ezequiel 28: 5, 16, 18).
A globalização tem infringido regas cada vez mais severas para o comércio internacional. Hoje, algumas empresas são obrigadas a adequar-se à normas globais afim de obter certificados de sua aptidão para os negócios. Investimentos altos em propaganda são igualmente obrigatórios para que se faça parte do jogo comercial, enfim, em breve, somente os que tiverem aliançados com o sistema da Besta poderão fazer parte dessa grande e suja trama comercial.
3) Engano e ilusão (v. 17b, 18)
A continuidade do versículo 17 diz que só negociarão os que tiverem o sinal, o nome ou o número da Besta. O que quer dizer isto?
Para poder participar da economia, todos terão que pensar e agir de acordo com as regras da Besta, conforme já compreendemos, mas como poderemos reconhecer e nos livrar disso?
A Bíblia nos convoca a ter sabedoria para reconhecer esse sistema. Decifrar seu código é desvendar seu engano, descortinar seus métodos de corrupção, calculando pelo discernimento do Espírito se nossos atos são dominados por ela ou pelo Senhor.
Quando se fala em vender alma ao diabo, o imaginário logo remonta o quadro de um ritual macabro onde há a troca bizarra da alma da pessoa por bens, riquezas, fama etc.. Porém, o jogo apocalíptico vai além disso! Cada um de nós precisa definir pelo padrão da mente de Cristo quando o negócio estará nos vinculando ao sistema da Besta, pois isto poderá significar a venda de nossas almas.
O texto diz que há um sinal, um nome e um número referente ao nome.
è Um sinal é uma marca, um logotipo. Uma maneira de propagar um produto, fortalecendo-o a fim de agregar-lhe valor de mercado.
Você alguma vez já comprou algo que não era bem o que pensava que fosse? Então, você provavelmente foi enganado.
A função da marca é justamente esta, a de empurrar o produto, pois quando a marca é forte, o consumidor adquire, muitas vezes até sem pensar, ou seja, não usa de sabedoria.
Como se fortalece uma marca?
Pela propaganda! Empresas investem milhões em propaganda através das mídias mais poderosas, sabendo que o retorno é garantido, pois a grande maioria das pessoas está completamente dominada pela imposição comercial motivada pelas mídias de massa.
è O nome representa a personalidade, o caráter de alguém.
No funcionamento do mercado, podemos extrair um bom exemplo sobre a diferença do sinal para o nome.
A mídia propõe que devemos ter uma tela gigante de LCD, ou então um carro Flex. Ambos são fabricados por diversas empresas. Existe o produto “Tela de LCD” ou “carro motor Flex”, e existem as fabricantes dos mesmos, que naturalmente são concorrentes.
Ou seja, o produto é como se fosse o nome, enquanto a marca é o sinal!
Apocalipse diz que todas as pessoas levariam o sinal (marca) ou o nome (produto) da Besta em sua mão ou testa. Não sei se estão conseguindo captar onde quero chegar, não estou falando de simples comércio, mas como uma metáfora, estou tentando explicar a forma como o domínio de nossas mentes já atingiu um grau avançado, a ponto de muitos de nós “crentes” estarmos sendo conduzidos como verdadeiros rebanhos pelas imposições comerciais dos veículos de comunicação de massa, que nos levam a comprar, adquirir, apaixonar e idolatrar bens materiais, a ponto de gastarmos mais do que poderíamos ou deveríamos.
Enquanto isso, algumas correntes cristãs, provocam discussões propagando informações fantasiosas sobre determinadas marcas que supostamente possuem vínculos com as trevas, visando não contaminar-se como sistema da Besta. Porém, a diversidade de marcas comercializando os mesmos produtos são apenas um enredo dentro desse jogo perigoso, pois o verdadeiro vínculo com a Besta não está em possuir um produto da marca X ou Y, mas sim no caráter do negócio.
O governo da Besta imporá suas condições programando as pessoas, conduzindo-a em suas ações e pensamentos, portanto, se não abrimos nossos sentidos à revelação do engano, enfim, se não calcularmos o seu número, poderemos estar enlaçados nas teias dessa trama do fim dos tempos.
è Número do nome é o significado real, e o que está por trás da publicidade e das máscaras do programa.
Não são todos os que sabem, mas quando utilizamos nosso Windows para realizar tarefas cotidianas normais ao PC, está oculto por trás de cada imagem, janela, ícone ou software uma infinidade de números.
São eles quem estão por baixo de toda operação realizada ao computador. O que para nós leigos é um simples clic, na verdade consiste em milhares de números que, corretamente alinhados, proporcionam que naveguemos pela internet, ou joguemos uma partida de paciência.
O que quero dizer com isso?
Que toda operação realizada ao computador, incluindo este texto que estou digitando no Microsoft Word, ou as fotos que baixamos de nossas câmeras digitais, tudo está fundamentado sobre uma pilha sem graça de números, que são a verdade escondida por trás dessas lindas janelas virtuais que usamos diariamente. Assim é o sistema da Besta, que possui suas propagandas, suas nomenclaturas, seus produtos, suas vantagens, suas armadilhas, mas por detrás disso tudo está sua verdadeira identidade, que está definida profeticamente por três números: 666.
A Bíblia diz que os sábios deverão decifrar esse código!
O número é humano, pois a Besta tirará o foco de Deus, para colocá-lo sobre o homem – tal como toda a filosofia grega que predomina o pensamento ocidental. O comércio desenfreado, a sede por dinheiro, conquistas e poder, bem como todo o hedonismo iníquo, que coloca o homem e seu bem estar no centro de todas as coisas.
Os que têm entendimento, que possuem a mente de Cristo, que estarão dispostos a enfrentar a prisão e até a morte, são estes os que não se contaminarão com a maldade sistêmica da Besta Global.
O enredo vai além dos chips ou de uma separação parcial de coisas ou marcas, mas adentra na mentalidade humanista que deverá dar lugar à plena submissão dos nossos pensamentos e atitudes à vontade de Deus. Nisto será provada a nossa fé e devoção!
Crônica das dispensações
Saber nossa localização profética no tempo/espaço é tarefa de grande importância em uma era apocalíptica. A própria palavra apokalupsis quer dizer revelação, como já sabemos, e é portanto uma chave mística capaz de abrir a porta que dá acesso à sabedoria que compreende tempos e modos espirituais.
Reconhecer as dispensações é o primeiro passo para seguirmos no rumo dessa ciência sobrenatural.
Tomei como fonte de inspiração as palavras de Jesus sobre a vinda súbita de seu Reino, registrada em Lucas 17:26-36, procurando extrair dali uma palavra atual e identificada com possíveis enganos teológicos de nosso tempo e realidade.
1) Nos dias de Noé
“Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem: comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos”. Lucas 17:26, 27
- Comer e beber são práticas naturais e fundamentais à subsistência do ser. Apesar da naturalidade que isso representa, há um princípio espiritual que devemos aprender, pois, curiosamente, está escrito que o Reino de Deus não é comida nem bebida.
Esta afirmação coloca o Reino de Deus numa posição estritamente espiritual, desvinculando-o da matéria.
Não é errado comer e beber, mas a Bíblia quer nos chamar a atenção a um contexto irracional de vidas limitadas a essa prática.
Em I Coríntios 15:32, o Apóstolo Paulo afirma que se não cremos na ressurreição, então devemos comer e beber, pois a morte é certa e não há esperanças além desta existência.
Portanto, a exclamação de Jesus sobre os tempos de Noé e de Ló, em que as pessoas comiam e bebiam, refere-se ao fato de que as mesmas viviam sem a consciência da eternidade, totalmente absortas numa vida carnal, movida pelas necessidades imediatas e temporais.
O Senhor consolida essa teoria, afirmando que muitas pessoas os eguiam porque ele multiplicava pães, ou seja, só para comer e satisfazer suas necessidades.
- Casar-se e dar-se em casamento: o que há de mal em se casar?
O casamento é uma instituição divina que, ao se realizar na terra, aponta para o projeto idealizado entre Jesus e a Igreja.
O casamento foi instituído por Deus entre as humanidade para unir as pessoas natural e misticamente em torno de uma construção eterna que tem início aqui na terra. Portanto, representa a Igreja, se submetendo totalmente ao plano de seu Senhor através de uma aliança inquebrável sustentada por laços de amor e fé, revelando ao mundo sua face gloriosa, mensagem e poder.
O termo “dar-se em casamento” significa a independência soberba dos seres humanos diante dos projeto divino. Agir fora de sua vontade, sem a liderança fundamental de sua Palavra revelada.
- Nos tempos de Noé, a salvação consistia em entrar na Arca para não ser consumido pelas águas do Dilúvio, ou seja, todos os que estivessem na Arca estariam seguros e salvos.
2) Os dias de Ló
“A mesma coisa aconteceu nos dias de Ló. Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam. Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos”. Lucas 17: 29, 29
Naqueles dias, além do símbolo materialista de viver pela comida e pela bebida, havia a presença do consumismo desenfreado.
- Comprar, vender, plantar e edificar.
Tiago fala da falibilidade dos projetos humanos em contraste com o plano de Deus, chamando de arrogantes todos os que, carnalmente, planejam a execução de seus empreendimentos sem consultar ou submeter-se a Deus.
Diferente do casamento, que é uma instituição profética idealizada por Deus e que sinaliza para a Igreja e o Noivo, comprar, vender, plantar e edificar são ações estritamente humanas.
Tudo o que se investe na matéria mais cedo ou mais tarde se tornará pó. Por isso, o desejo humano de super agregar bens, dinheiro e patrimônio pecaminoso.
Jesus adverte a não ajuntar tesouros onde a traça e a ferrugem consomem, mas ajuntar tesouros no céu (Mateus 6:19-21). Este mesmo texto conclui que onde está o tesouro do homem, está também o seu coração. Então, os bens deste mundo devem ser encarados como meros recursos de subsistência humana, pois o que passa disso, pode tornar-se em idolatria.
- Nos tempos de Ló só puderam se salvar aqueles que saíram da cidade condenada. Só se livraram da maldição os que se separaram dos malditos.
3) Os dias do Filho do Homem
“Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar. Naquele dia quem estiver no telhado, tendo os seus bens em casa, não desça a tomá-los, Da mesma sorte, o que estiver no campo não volte para trás. Lembra-vos da mulher de Ló. Qualquer que procurar salvar a sua vida, perdê-la-á, e qualquer que a perder, salvá-la-á”. Lucas 17: 30-33
Em todos os tempos aqui descritos, o grande desafio na vida das pessoas é o de reconhecer o verdadeiro tesouro celeste, podendo decidir dar a primazia de sua vida a vontade revelada de Deus. Sendo assim, ao ouvir sua voz e entender sua direção, cada ser humano pôde decidir por si entrar na arca, ou sair da cidade maldita.
Nos dias da manifestação de Jesus, o Senhor, é dito aos que estiverem nos talhados que não desçam às casas para tomar seus bens de volta, assim como àqueles que estiverem no campo que não voltem atrás.
Jesus disse que aquilo que ouvimos dEle, devemos proclamar sobre os telhados (Mateus 10:27) e que após lançar a mão no arado, não devemos olhar para trás (Lucas 9:62).
O telhado e o campo representam nosso ministério, nossa obra no Senhor, nossa disposição em servi-Lo mediante o Chamado que recebemos pelo Evangelho. Nossa conduta e zelo perante a missão!
Se em outros tempos, a humanidade foi provada pela prioridade do seu coração entre comer, beber, dar-se em casamento, fazer negócios, edificar e ouvir e obedecer a Voz direta de Deus, nos dias da manifestação do Filho do Homem nosso zelo pela Missão será o divisor de águas.
O versículo 33 consolida a idéia do auto-sacrifício como um ato indispensável na vida do ministro que só poderá ganhar a recompensa divina, mediante a perda pessoal.
4) A crônica das dispensações
“Digo-vos que naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado e o outro será deixado. Duas estarão juntas, moendo; uma será tomada, e a outra será deixada. Dois estarão no campo; um será tomado, e o outro será deixado”. Lucas 17: 34-36
Nos dias de Noé, os que ouviram o chamado de Deus e entraram na Arca foram salvos. Já nos tempos de Ló, os que saíram da cidade amaldiçoada, foram poupados da morte.
E nos dias do Filho do Homem, como se dará essa diferenciação?
O texto diz que estarão dois deitados numa cama e somente um será salvo; dois estarão moendo e somente um será salvo; dois estarão no campo e um apenas será poupado.
Entender mais esclarecidamente nosso tempo é um fundamento!
Já ouvi dizer que a Igreja, o templo, é a Arca de Noé em nossos dias, dando a entender que o simples fato de “congregar” numa denominação evangélica determinará nossa salvação. Da mesma forma, outros podem dizer que a atitude de “sair” do mundo pagão, separando-se fisicamente do secularismo, adotando um estilo de vida monástico, superficialmente santo, tal como Ló, que saiu da cidade maldita, poderia garantir a salvação. Grandes erros de interpretação!
Nesta dispensação, o fator que determinará a salvação de alguém estará oculto em seu interior.
Aparentemente, duas pessoas iguais, com funções e vida social semelhantes, estarão andando juntas pela vida e naquele dia, serão separadas, pois uma será salva e outra condenada. Poderão estar realizando a mesma obra, dentro da mesma igreja, talvez cumprindo seu chamado no mesmo grupo de louvor ou no mesmo campo e agência missionária, sendo, contudo, uma salva e outra condenada.
Qual é a diferença? Será que tudo é uma mera questão percentual de meio a meio?
A diferença é que em outros tempos a obediência ritual determinava a salvação das pessoas, mas, nos dias da manifestação de Jesus, que tem olhos como chama de fogo, o Filho de Deus julgará o coração do homem e suas motivações escondidas além das aparências.
Somente aqueles que estiverem em plena harmonia com sua vontade, inspirados sinceramente por sua Palavra revelada, andando em comunhão perfeita com Deus, pela graça, poderão alcançar seu favor.
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Um respiro para Júlio Severo
Julio Severo A coragem e a sinceridade tornam um homem melhor e mais humano. Recentemente, um jovem se comunicou comigo, abrindo-se e pedindo perdão. Ele disse: Sou ex-militante gay, e agora eu me encontro num caminho de recuperação. Percebi que os movimentos identitários não passam de conluios maquiavélicos pelos quais massas de manobra política são movimentadas. Eu não tinha consciência de que não passa de um velho estratagema, “dividir para conquistar” e a partir de então “pilhar uma casa em chamas”. Hoje, eu entendo graças às lições do professor Olavo que isso é modus operandicaracterístico da mentalidade revolucionária, inversionista, marxista-leninista-trotskista- Eu não sabia disso. Quando eu entrei no movimento com 16 anos eu achava que era algo sério no qual nós lutávamos por respeito e dignidade. Hoje sei que eles não querem nada disso, mas apenas o Poder, e iludindo a gente que vamos conseguir dignidade e respeito, nós somos introduzidos numa vida diametralmente oposta. Depois de quatro anos, tumultuados e difíceis, eu saí do movimento. Passei os últimos dois anos pensando no assunto, e apreendendo com o professor Olavo, e refletindo sobre as coisas de que participei. Está sendo e foi muito difícil, doloroso para mim. Tive depressão, tentei suicídio, tomei remédios e fui a psiquiatras. Bem, nada funcionou melhor do que a Verdade, por mais indigesta que foi. Hoje, mais maduro, mais consciente das responsabilidades que eu tenho, e das conseqüências das minhas decisões, eu retomei o caminho de casa. Eu voltei para à minha tenra criação. Eu sinto que o Espírito Santo entra no meu quarto desarrumado (assim que eu imagino meu coração) e arruma a bagunça. Eu erro, peco, e rezo. O Espírito Santo vai lá mais uma vez e arruma de novo. Nesse ciclo de construindo em destruindo, estou hoje bem mais assentado. Com dois ou três deslizes ali e acolá, é razoável dizer que venho me mantendo casto há quase um ano. Bem como, longe das drogas. Estou num processo de fazer as pazes comigo mesmo, mas para isso, eu preciso antes de me perdoar, pedir o perdão para aqueles que eu um dia fiz mal. Por isso escrevi esse e-mail. Júlio, no movimento eu desempenhava um papel de olheiro, de auscultador. Entre vários outros, seu blog foi um dos que eu acompanhei com lupa. Além é claro das comunicações entre a comunidade evangélica, para saber as posições e como vocês se articulavam e coordenavam suas iniciativas. Apesar de eu não ter feito nenhum mal diretamente a você, meu trabalho deu uma contribuição, pequena pois haviam e há centenas como eu, aos ataques que o senhor vem sofrendo, desde de 2005 (pelo menos). A coisa só tomou a dimensão que tomou, porque voluntários cabeças-ocas como eu ajudaram. Inclusive na formulação de estratégias de “contra-ataque”. Como o torpedeamento de mensagens, o assédio no Orkut, e a famigeração do seu nome. Eu fui um porco, um indigno, ímpio, muleque, safado, e fui mal. Não está sendo fácil pra mim escrever esse e-mail, pois estou tomado de vergonha. E me sinto humilhado de ter que fazer isso, mas eu preciso fazer isso: Júlio Severo, eu o assediei, eu caçoei de você, eu falei mal de sua pessoa e sua honra. Eu conspirei contra você. Eu fui seu inimigo, como Davi descreveu no Salmo 34. Júlio, eu errei, eu pequei, cometi ofensas e injúrias contra você. Eu estou arrependido. Não há justificativa para meus crimes. Mesmo assim, confiando na sua moral cristã, eu quero te pedir perdão. Júlio, eu peço desculpas por todas as vezes que eu lhe fiz mal. Eu quero que saiba que se eu pudesse voltar no tempo, eu não faria de novo. Se ao menos eu soubesse o que eu sei hoje. Julio, por favor me perdoe! Pode contar minha história, porque eu sei que vai ajudar as demais pessoas a entender que não é respeito e dignidade que os militantes buscam, mas poder e dominação. Tenho consciência de que por meio dos meus erros, as pessoas podem se “vacinar” contra a dissimulação que se vê hoje. Só reforço que você preserve minha identidade, pelo amor de Deus, porque eu tenho medo deles. Eu conheço traficantes de drogas e armas, e homens corruptos no Estado, e creia-me Júlio, eu tenho menos medo deles do que do movimento gay politicamente organizado. *Queer way of life: para mim esse termo não se restringe aos gays. É a adoção de uma conduta laxista, politicamente correta (ou epicurista), pautada por uma liberalidade e uma amoralidade (ou uma relativização da moral) na esfera privada, sem tomar conhecimento, ou simplesmente ignorando, as conseqüências de suas decisões para a esfera pública do bem comum. Por exemplo: fazer sexo no meio em praça pública; há pessoas no movimento que querem descriminalizar isso, e tornar um direito adquirido por uso capeão (eu sei, por que eu participei dessas discussões). Por motivo segurança, precisei editar alguns trechos do relato do jovem ex-ativista homossexual, e também não posso revelar o nome e outros dados. Mas tenho uma mensagem para esse mais novo e precioso amigo: Eu perdôo você, em nome de Jesus, pelos seus assédios, zombarias e difamação da minha pessoa e minha honra. Eu perdôo você, em nome de Jesus, por suas conspirações contra mim e por sua inimizade. Eu perdôo você, em nome de Jesus, pelas suas ofensas e injúrias cometidas contra mim. Eu perdôo você, em nome de Jesus, por todas as vezes que você me fez mal. Quero que saiba que, mesmo que você ainda estivesse no movimento homossexual, eu ainda o amaria. O propósito dos meus artigos é tirar do movimento homossexual tantas vítimas quanto for possível. E fico feliz que você tenha saído desse movimento destrutivo. EU PERDÔO VOCÊ! Postei este texto por dois motivos. 1. Porque o jovem ex-ativista precisa de suas orações, para que o Espírito Santo o conduza à plenitude da revelação e experiência com Jesus Cristo, o único Salvador e Senhor. 2. Porque é importante que todos vejam que Jesus Cristo pode todas as coisas, inclusive libertar ativistas gays das garras da mentira e do engano. Por favor, encaminhe esta mensagem aos grupos de intercessão, para que orem por esse jovem e por muitos outros que se encontram aprisionados no movimento homossexual.Ex-militante gay pede perdão a Julio Severo
Jovem sai do movimento homossexual em busca de vida em paz consigo mesmo
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