Abraçando a fé


Quando estava diante dos candidatos ao batismo nas águas, realizado com alguns amigos que aderiram à fé no Evangelho de Jesus, lá no Entrebar, fui profundamente tocado com uma compreensão das palavras de Atos 17:12. Nas versões bíblicas mais comuns se lê “muitos deles creram”, mas eu me identifiquei mais com uma versão católica que diz: “muitos deles abraçaram a fé”.

Foi isso que comoveu meu coração ali junto daquelas pessoas. Eles entenderam tudo, não eram crianças, sabiam o que estavam fazendo e de coração firme abraçaram a fé em Jesus.

Não sei os motivos particulares que os levou a fazer isso, só sei que eles o fizeram e que isso tem um significado tão poderoso para a vida deles daqui por diante, que eu fico um tanto encantado.

Acho que dá pra perceber meu encanto pessoal, nas minhas mal traçadas linhas...

Confesso que houve um tempo em que quase me envergonhei e desisti do Evangelho, mas quando pensava na fé que havia abraçado com tanta força anos atrás, a qual me salvou e libertou da morte que eu merecia, juro que me esforcei para permanecer e, graças a Deus, estou vivo.

Vivemos num tempo muito árido na Igreja aqui na Terra. O amor de muitos se esfriou, os sinais não têm sido mais tão evidentes e as conversões, parece, muitas vezes têm sido motivadas por fatores egoístas. Coisas como: venha pra cá e sua vida será feliz, aprenda como ser próspero com Jesus, ou receba saúde, ou ainda, arrume um casamento aqui em nossa igreja, têm sido os melhores argumentos utilizados pelos nossos maiores pregadores neste tempo.

Diante disto, ao ver gente pensante, vinda de um universo questionador, produtos sociais de tribos urbanas emergentes que não se adaptavam aos moldes e bitolas sociais em série. Caras que se abstém de certos alimentos por causa da santidade do corpo, que escutam música pelas letras, que lêem livros revolucionários... gente assim se convertendo nos dias de hoje (e sem nenhum apelo financeiro, visto que o pregador é o mais pobre de todos) – caraca – Deus está neste negócio!

Vou permanecer abraçado à fé que recebi de minha avó, mãe e tios, pelos quais tenho carinho e gratidão e não me envergonharei do Evangelho que, ainda é, o poder de Deus para a salvação daqueles que crêem.

rafa,

abraçado à fé


Descriminalização da Maconha?


Vocês são a favor do consumo do alcool, ou pelo menos do direito de consumi-lo, mas são contra a descriminalização da maconha? Por quê?

Não sou o que poderia se chamar de “defensor” do consumo do álcool. Sei de seus efeitos maléficos para a saúde, sobretudo a saúde pública, quando se tratando do abuso da bebida.

Respeito o direito de cada pessoa de decidir se vai beber ou não, se vai se embriagar ou não (o que sabemos que podem ser duas coisas diferentes, ou não).

Mas torno a repetir, o álcool, embora deixe as pessoas alegres, é um grande causador de tragédias de nossa sociedade, por causa de seu abuso.

Mas do ponto de vista legal, é lícito beber, se você respeitar determinados limites, como a questão de não dirigir sob efeito do álcool.

Agora, passando pra maconha e “baseado” neste mesmo pensamento, embora sabendo da existência conceitual do direito à liberdade de cada pessoa, acho que não deve deixar de ser crime.

Acho mais fácil manter o consumo da maconha enquandrado, do que tornar o uso do álcool em crime. Assim, quem sabe, as pessoas tomem consciência da gravidade que incorre na utilização da maconha que, segundo minha experiência pessoal é uma erva aparentemente inofensiva, mas que serve como uma iniciação a um mundo da drogadicção (não para todos, mas para muitos).

Me lembro que aos 15 anos de idade, fui preso fumando maconha. Quando vi a escrivã me acusando de crime contra a saúde pública, me senti ofendido por achar que tinha o direito fazer o que queria com meu corpo e que a saúde era minha e não pública.

Passados alguns anos do fato, cheguei a uma conclusão com a Bíblia, que me mostrou a Lei servindo como um aio, um tutor para que a humanidade chegasse até a Graça.

A Graça é a plenitude dos tempos, a maturidade mística da humanidade. A Lei, por sua vez, teve sua participação nos ajudando a reconhecer nossos limites e diferenciar o bem do mal, o certo do errado.

Usando dessa analogia, penso que até que a sociedade de um modo geral tenha educação para controlar-se no uso da maconha, não deveria ser liberada para usar. Ou seja, infelizmente acho que a sociedade não é madura para lidar com drogas, nem com álcool... infelizmente!

Agora, se vier a ser descriminalizado o consumo, quando vier, vamos nos adaptar a isso e assim como não bebo, pretendo não fumar, respeitando sempre os que acharem o contrário. Numa boa, defendendo o direito de liberdade dos cidadãos e informando a cada pessoa que a liberdade concedida por Deus vai além de poder beber um copo de cerveja ou fumar um baseado.

rafa

Minha religião


Depois de passar 5 anos fora do convívio institucional da igreja, sem o peso de ter que defender algum credo específico, ou bandeira de denominação, aprendi a ser mais tolerante com os outros. Sejam eles de fé evangélica, católica, ou de confissões não cristãs, todos passaram a ser seres humanos acima de tudo pra mim.
Jesus não cansava de se auto denominar "filho do homem"! Pra mim, isto é uma prova forte do caráter humano do Senhor. Ele não se dizia "filho de abraão", como os judeus mais fundamentalistas gostavam de bradar, nem ficava arrotando ser o "Filho de Deus", como vejo evangélicos fazendo hoje.
Ele simplesmente dizia assim: eu sou um ser humano!

Lastimável perceber que muitos entre nós perde oportunidades de amar, de respeitar, de demonstrar sentimentos de consideração ou afeto sendo cerceado por uma linha delimitadora religiosa, que impede de abraçar um gay, entrar num bar ou participar de um culto num templo de outra religião.

Quer saber qual é a minha religião?
Faço coro com Jesus e declaro que sou "humano"!

As religiões querem nos adotar para se gloriar em números através de seu demoníaco proselitismo. Deus quer nos adotar para personalizar em nós a perfeita varonilidade, que é a manifestação da vida de Jesus.
Como pequenos cristos, não podemos nos permitir ser impedidos de apresentar ao mundo a identificação do Pai com todos os seres humanos, não importando as diferenças entre nós.

Antes que possam achar que eu sou uma espécie de espiritualista, declaro que sou pastor e possuo orientação teológica cristã evangélica, mas quanto mais busco, quanto mais penso e aprendo, tanto mais me sinto conduzido pela vida de Cristo em mim a amplificar meus horizontes no que diz respeito a abraçar e amar o mundo dos humanos.

rafa,
na revolução

Reajustando o foco na jornada

Atos 26:14

Está no lugar certo? Tem trabalhado, se relacionado com pessoas e vivido com a motivação correta?

Deus tem muitas maneiras de falar conosco e as circunstâncias podem nos ensinar muito sobre a sua vontade.

O apóstolo Paulo, antes de se tornar um discípulo de Jesus, trabalhava por uma causa na qual acreditava muito. Foi até as últimas consequências por aquela visão que tinha, mas um dia Jesus lhe disse: "dura coisa é recalcitrar contra os aguilhões".

Traduzindo, recalcitrar significa teimar, ser obstinado, resistir, desobedecer e os aguilhões eram pontas de ferro colocadas para furar o boi que carregava uma carga, se ele parasse, ou mudasse de rumo.

As vezes, Deus está tentando nos empurrar para uma direção e nós, insistimos em perseguir o que achamos certo...

Repito: circunstâncias adversas podem ser grandes oportunidades de ouvir a voz de Deus e reajustar nosso foco na caminhada.

Se você está sentindo o desconforto do aguilhão de Deus te furando, vamos crer que a partir deste momento, estará antenado a novas possibilidades, novos rumos ou, quem sabe, simplesmente, para uma nova postura, seja diante de sua carreira profissional, de sua vida espiritual ou familiar.

Deus decide destinos quando estamos na jornada e, algumas vezes nos fará tomar um tombo, cair do cavalo, nos cegará e tudo o que for necessário para nos fazer entender nossa teimosia e, então, possamos, enfim, andar em retidão, de forma coerente com seu plano eterno para cada um de nós.

rafa,

na revolução

Site de Lanna Holder


Pergunta:

Gostaria muito de ministrar o evangelho, mas depois que me desviei e me envolvi com a homossexualidade, retornei para igreja, mas antes decidi no meu coração de segui os preceitos bíblicos mas é tão difícil, tem dias que choro muito quando vem os pensamentos, repreendo, oro, louvo, é um desespero, depois me acamo... Será que um dia vou conseguir me libertar e pregar o evangelho com ousadia?

Resposta:

Recentemente, ministrando sobre o segundo encontro de Pedro com Jesus, fui convencida que o maior receio de Pedro em continuar seguindo ao Mestre, foi o de ser traído pelas suas próprias fraquezas, é nesse exato momento que o Senhor lhe pergunta por três vezes se Pedro o amava, e ao responder pela terceira vez, ele expõe suas debilidades, a sua história, o seu currículo de discípulo, que afundou no mar, que se deixou ser usado pelo diabo, que negou por três vezes: “Senhor tu sabes tudo...” é verdade Jesus sabia de tudo, mas a frase precisava ser terminada: “Tu sabes que eu te amo!” Na realidade era tudo que o Mestre queria ouvir do seu discípulo!

Agora o que Pedro não esperava é o desafio maior: “apascenta as minhas ovelhas.”

Não há discípulo ou apóstolos perfeitos, há homens em aperfeiçoamento e enquanto isso o que nos resta é colocar a mão no arado e não olhar pra trás. Naquele que nos aperfeiçoa dia após dia!


Extraído do Site de Lanna Holder!

www.lannaholder.org

Des-conecte-se

Verdadeiro ou Falso


É a prova do tempo, do deserto e das adversidades que confirmam ou não a motivação do coração dos adoradores. Hoje, muitos lançam bons CD´s, gravam DVD´s espetaculares, mas nem todos possuem em si a marca comprobatória de sua história com Deus. Estamos todos mergulhados num universo musical e emotivo, vivendo momentos de profunda expressão, mas chega a hora em que os valores interiores são testados, pois toda casa que construímos é provada pelo fogo. É aí que se difere o verdadeiro do falso, que se separa o precioso do vil.

Por esta razão, os verdadeiros, embora sofram, passam a ter prazer nas provas, nas injúrias e na Cruz que carregam, pois tudo isso, após aprovação, leva cada um de nós a ter um aprofundamento no nível de amizade e interação com Deus, revelando intimidade, transformando nossa música em adoração verdadeira e nossas palavras em espírito e vida.

rafa,
na revolução

Música "Pedra"

Após churrasco de domingo, eu e Rodrigo Wolker aproveitamos pra brincar com a que a gente mais gosta. O resultado foi este:

O Demônio do CNPJ


Toda igreja nasce organicamente. Tudo nos primeiros instantes da comunidade que está sendo gerada é lindo, puro, cheio das mais excelentes intenções. Questões sobre sua manutenção, lances de dinheiro, estrutura predial, cadeiras são surreais, pois sendo um grupo pequeno e “despretencioso”, tudo se resolve pela partilha do que se tem e do que se necessita.

As coisas vão andando mansamente até que, num momento crucial, devido ao crescimento do número de pessoas, o lugar fica pequeno, a garagem, a sala da casa de alguém (ou o salão do bar) não é mais o bastante para abrigar um projeto que começa a se tornar algo maior.

Inicia-se o processo da necessária institucionalização! Chegou a hora de sair da informalidade e criar uma Organização da Sociedade Civil.

Elege-se, para tanto, um presidente, secretário e tesoureiro e faz-se, então, um Estatuto Social, que passará a disciplinar as ações e objetivos da "igreja".

Uma arrecadação sólida se torna fundamental para se alugar um prédio, honrar seus fiadores, levar em consideração que virão contas de luz, de água, sem falar na compra de instrumentos musicais. Seria bom pensar em contratar um zelador, de preferência que more no local, pois os assaltantes de hoje em dia não respeitam nem a casa de Deus.

Note que o que era somente uma reunião caseira e intimista que tinha base no ensino da Palavra, na amizade, na adoração a Deus e no serviço cristão, agora, necessita de uma estrutura mais arrojada. Entra-se por um caminho que parece não haver como retroceder, pelo contrário, só aumentam as exigências. Os compromissos se tornam cada vez mais caros, programas de rádio, ar condicionado, reforma do templo, contratação de novos obreiros... Eheh... que exagero!

Crescer é bom, mas a que preço?

Minha teoria é a de que quando fundamos uma pessoa jurídica, criamos junto uma necessidade paralela – concorrente - às necessidades primárias da comunidade.

São necessidades reais de um mundo real, mas não estou certo se são necessidades verdadeiras para a vida da Igreja. Lembro-me da história de certo pregador chinês que, dado ao crescimento de seu rebanho, pedia que o povo levasse cada um sua cadeira à reunião. Oras, cada um tem o seu banquinho em casa, leve-o ao local da reunião! Simples...

Me parece que o desejo de se estabelecer algo nesta terra - desejo que acho que todos nós crentes temos - anda na beirada entre a Obra de Deus e a necessidade de se auto afirmar como projeto humano, em nome de Deus.

Sinto nesta história, que no exato momento em que se cria um monte de necessidades e atribuições de pessoa jurídica, dando um nome, um endereço e uma carga de obrigações inerentes a uma organização humana constituída, se cria um jugo. Jugo esse que é repassado, sem o menor constrangimento em forma de milhares de apelos financeiros, os quais confundem-se entre as verdadeiras necessidades da Igreja de Cristo e as ambições humanas.

Chamo esse fenômeno carinhosamente de Demônio do CNPJ. Um espírito obviamente imaginário, mas que em minha opinião ajuda a descrever o caráter maligno que as expectativas institucionais podem gerar no coração humano, em detrimento da comunidade cristã orgânica.

Luto para me manter esperançoso de que esta não seja uma regra generalizada e tenho buscado também uma experiência pessoal em busca de um novo coração, que corra num novo sentido ou que simplesmente, não concorra com a vida simples e comum, que acredito, deveria continuar sendo a marca da igreja saudável, ao contrário de meros números e vultuosas conquistas.

rafa,

na revolução

Brian Head Welch lança novo livro


O autor Brian “Head” Welch, cujo primeiro livro esteve na lista dos mais vendidos do New York Times, faz o registro de uma viagem real e inesquecível de sua vida com Cristo em STRONGER: Forty Days of Metal and Spirituality [Fortalecido: 40 dias de metal e espiritualidade] (editora HarperOne).

Em 2007, Head, ex-guitarrista da banda de metal* Korn, contou em Save Me From Myself [Salve-me de mim mesmo] a história dramática de sua vida, seu envolvimento com a música e a dependência química, até encontrar a redenção milagrosa em Jesus Cristo. Agora, em Stronger, escreve sobre os textos bíblicos que o ajudam a viver em profunda intimidade com Deus.

Continuando a partilhar lições de sua própria vida, Head redigiu um livro devocional intenso, propondo 40 dias com as Escrituras, algo que o tem ajudado a moldar sua fé cristã e encontrar a luz durante os momentos mais difíceis. Escrito com paixão e franqueza, esta jornada de 40 dias inclui histórias vividas por Head no passado e no presente. Ele fala abertamente sobre as crises de depressão que viveu até encontrar a Deus, sua luta contra a escuridão interior, tentativas de compreender a fé, e como, durante os momentos de fraqueza, a Palavra de Deus tem sido uma das chaves para fortalecê-lo.

Ilustrada com desenhos inéditos de Joshua Clay, que retratam e reforçam as palavras do autor, Stronger é um registro notável de como as Escrituras podem influenciar e impactar a vida de alguém. Trechos do Antigo e do Novo Testamentos são abordados para avaliar cada aspecto de sua vida, o tempo que dedicou à banda Korn, sua carreira solo e sua nova vida. Head detalha como a Bíblia alterou seu relacionamento com a filha e como, independentemente dos problemas vividos, Deus sempre lhe deu a orientação que precisava para tornar-se uma pessoa mais forte.

O novo livro em parte é um diário que relata seu amadurecimento no relacionamento com Deus. Mas também é um testamento espiritual da força inegável da Bíblia em sua vida. Stronger é um devocional diferente de qualquer outro.

Uma das ilustrações do livro

Trecho:

“Em janeiro de 2005 encontrei-me com Deus e desde então nunca mais fui o mesmo . Durante anos, antes dessa decisão que mudou minha vida, fui guitarrista da banda Korn, viajei pelo mundo todo e ganhei milhões de dólares. Ao mesmo tempo, estava irremediavelmente viciado em cristal de matanfetamina. Eu tinha uma filha e era responsável por ela, mas estava falhando nisso. Estava jogando minha vida fora e acordava todo dia desejando que alguma força simplesmente acabasse com o meu sofrimento. Felizmente, isso não aconteceu. Em vez de uma força acabar comigo, Deus me deu uma nova razão para viver.”

O autor:

Brian “Head” Welch foi membro fundador do Korn. Em 2004, após anos de luta contra a dependência química, viveu um despertamento espiritual intenso. Escreveu sobre essa experiência em seu primeiro livro: a autobiografia “Save Me From Myself” (2007). No ano seguinte, lançou uma versão de Save Me voltada para adolescente, Washed by Blood: Lessons from My Time with Korn and My Journey to Christ [Lavado pelo sangue: lições do meu tempo com o Korn e minha jornada até Cristo]. Hoje, dedica-se a criar sua filha Jennea, manter uma obra assistencial na Índia e cuidar de sua carreira-solo como músico e escritor.

Fonte: Profitable
Tradução: Jarbas Aragão
Via: Livros e Pessoas

Mais informações de Head, Brian Head Welch no .gospel

Âncora da alma



“Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu”.
Hebreus 6:18, 19


A âncora é um símbolo de firmeza! Com ela, uma grande embarcação pode manter-se na posição desejada, mesmo flutuando sobre uma superfície tão instável, como o mar. Sua forma de cruz, bem como sua fixação às rochas em terrenos profundos, a torna emblema de fé e esperança para a vida cristã.
Como se pode perceber no texto de Hebreus, onde o autor traduz a âncora como um signo de segurança e firmeza para a alma dos que se refugiam nas promessas de Deus.
A âncora da alma deve penetrar os lugares profundos da intimidade do Pai - o interior do véu. Lugar reservado para um sacerdócio real, cujo caminho, aberto pelo sacrifício de Jesus, é de novidade e vida.
Tudo muito simbólico, verdade, mas quando isso se traduz em vida, torna-se tão real ao ponto de gerar esperança, consolação e refúgio diante da vida muitas vezes instável e insegura. Esta é a convicção de se estar umbilicalmente conectados às profundezas do coração de Deus, a qual nos torna capazes de enfrentar até mesmo as mais severas tormentas.


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