continuando... mas se tivesse sotaque de baiano pernambucano carioca precisav tampar pq eles se ajudavam p crescer juntos e assim chegariam mais alto.... você ve isso no RS digo em relação aos ministérios visto q ñ tem nenhum grande no Brasil vindo daqui.
Não sei se consegui entender direito qual foi a intenção do pregador com a história dos carangueijos.
Será que ele estava falando de crescimento de igrejas?? De pegar juntos para ajudar um ministério específico??
Baianos, pernambucanos e cariocas se ajudam e os gaúchos não??
Me parece só um comentário engraçado, mais uma piada em cima de uma característica deste povo, que não sei se é tão ruim assim.
Concordo que o Gaúcho é uma figura desconfiada e que tem sempre um pé atrás em vários aspectos, mas tenho achado isso uma coisa boa!
Particularmente, acho que os carangueijos de outros estados, pararam para fazer contas, viram a oportunidade e deram início de garras dadas a um bom e rentável negócio. Disseram entre si, lá de dentro do balde: "vamos mostrar para todos que há um avivamento aqui, que existe um grande movimento acontecendo, que nossas músicas são boas etc".
Cresceram, compraram estações de rádios, canais de TV e transformaram seus idéias em impérios da fé.
De fato, acho que por aqui, esse migué não tem menos chances de prosperar ou, pelos menos demora muito mais, pois no Rio Grande, a galera não se deixa levar tão facilmente.
Principalmente, se for para construir torres de Babel!
Acredito que um dia, estaremos todos unidos aqui no sul por um ideal que não seja tão desonroso quanto aos de levantar apóstolos de terno Armani e ministérios de música boçais que exigem fortunas para compartilhar com os irmãos o dom que receberam de graça de Deus.
Eu fico com o jeito desconfiado do sul, embora me doa e não me traga esperanças de ser um sucesso um dia. Contudo trabalho firmemente para ver uma revolução ideológica no papel da igreja, pelo jeito gaúcho de enxergar o mundo (com um pouco mais de ética, cuidado, temor e caráter).