Antes de mais nada...
Muito se fala em nossos dias sobre o namoro e o procedimento cristão a respeito da sexualidade.
Principalmente em meio aos jovens e adolescentes que são cada vez mais atraídos aos templos das diversas denominações evangélicas em nossa nação. Num tempo em que a Igreja do Senhor Jesus luta com todas as forças para resgatar o estilo de vida condizente com o da igreja primitiva, o Senhor tem se manifestado com um poder nunca antes visto. A santidade tem se tornado a marca dessa nova geração que está se levantando para impactar o mundo dos dias atuais.
Na carta do apóstolo Paulo aos romanos 1:4, está escrito que Jesus foi designado Filho de Deus com poder segundo o espírito de santidade. Este é o espírito que nos designa filhos de Deus: o espírito de santidade! O Ruah ha Kadosh! Deus é santo e os da Sua descendência também são.
Outra das principais marcas desta geração é a de que não haverá mais reformas na Igreja de Jesus.
As reformas foram os meios usados pelo Espírito Santo para redirecionar o povo de Deus até este tempo, que é profético. Este é o tempo da restauração, e restauração não é o mesmo que reforma. Reforma é um conserto, um reparo enquanto restauração é o retorno para o estado original. É exatamente isto o que o Senhor está fazendo em nossas vidas neste tempo. Ele está nos fazendo voltar às nossas origens, ao estado perfeito da Igreja, da Noiva completamente separada, sem manchas, nem rugas, guardada exclusivamente para Ele, o Cordeiro.
Neste texto que estaremos estudando, Amnom, filho do rei Davi, se apaixona de uma maneira incontrolável por Tamar, sua irmã. Esta paixão o leva a cometer uma terrível loucura que desencadeou grandes tragédias no reino de seu pai. Aqui veremos como esta história se encaixa em nossas vidas como filhos e filhas de Deus e como deve ser nossa postura diante do namoro, do compromisso, do sexo e de tudo aquilo que diz respeito ao relacionamento homem / mulher. Veremos também que somos um povo separado e diferente, portanto, os padrões instituídos pelo resto do mundo não cabem mais em nosso novo modelo de vida. Isto não é religião, nem tradição, mas uma nova mentalidade, uma mentalidade de filhos de Deus.