Não me sinto apto de me dizer contra ou a favor! Trato como uma opção pessoal (já que até o momento não ficou provado - como se pensava - que fosse uma propensão genética, ou seja, que algumas pessoas nascessem homossexuais).

Do meu ponto de vista, vejo como um hábito, um gosto, uma paixão carnal humana. Pode-se ponderar bastante sobre sua origem na vida de alguém, mas pra mim, é uma decisão pessoal, uma forma de prazer e relacionamento que alguém tem e é livre para vivê-lo, segundo a Constituição desta Nação.

Todavia, homossexualidade é pecado e está enquadrada pela Bíblia, tal como todos os outros. Não é pior, não é melhor! É pecado e isso está acima do que eu, você, ou o presidente de qualquer Associação dos Diretos dos GLBT possamos questionar.
Neste caso, para mim, se torna uma questão de fé e obediência!

Procuro não me meter na vida de ninguém e, como pastor, até já cheguei a orientar um casal gay uma vez. Os tratei como um casal, os respeitei, os amei (opa!), e quando fui questionado sobre meu ponto de vista, falei tudo isso que aqui escrevi acima.

Mas sobre o lance de não fazer mal a ninguém, discordo, pois vejo que existe um movimento generalizado visando a manipulação da mente dos brasileiros com relação a uma prática de um grupo que é apenas mais um na sociedade.
Querem transformar todos os que não são gays em homofóbicos. Isto é um exagero, é radical e só desperta mais ansiedade na sociedade com relação ao assunto.

Pergunta que a gente responde