Ressurreição da geração profética
O profético de Deus está diante de nossa geração! Ele é uma provisão sobrenatural que o Pai nos permite desfrutar em todas as eras espirituais. Como despenseiros, temos acesso às coisas de Deus e podemos mudar a realidade de situações dadas como perdidas em nossos limites de capacidade humana.
Os milagres têm um propósito e o Evangelho é o poder de Deus para realizar milagres na vida de quem tem fé.
O versículo de II Reis 4:34, cita o milagre da ressurreição de um menino, filho da mulher de Suném, a qual havia ajudado o profeta Eliseu em suas viagens, dando-lhe comida e construindo-lhe uma morada.
Para nós hoje, esse guri é símbolo de uma geração profética que é resultado da união da igreja (Sunamita) que recebeu de bom coração o Renovo de Deus (Eliseu), mas que agora se estagnou e perdeu a vida que milagrosamente recebera.
A geração sobre a qual foi profetizado morreu. O fruto de uma palavra profética estava agora sem vida, jazendo sobre a cama do próprio profeta, que representa o poder de Deus que outrora esteve presente naquela casa.
A mãe, que de si mesma nada podia fazer, parte em busca daquele que foi a fonte geradora daquela nova vida e intercede diante dele.
Aquela mãe já estava conformada com sua situação, era temente a Deus e procurava andar em justiça e retidão diante de seus olhos, além de apoiar o projeto do profeta de Deus. Contudo, seu marido já era velho e não tinha em si mais a semente capaz de contribuir com o nascimento de uma nova geração.
Foi nessa circunstância que veio à luz aquela novidade, tudo por causa de uma palavra profética poderosa.
Deus tem me chamado a atenção ao lance de que os profetas devem se responsabilizar pelo fiel e cabal cumprimento de suas palavras. Muitos de nós temos gerado filhos nas igrejas, não dando, no entanto, o vital subsídio para o crescimento e a manutenção da vida desses meninos na dimensão profética.
Uma geração profética promoveu gravidezes indesejadas por diversas igrejas ao redor do planeta e não deu o devido suporte para um crescimento saudável da mesma.
Isso gerou morte!
Agora, nos resta tomar posição sobre o corpo morto da juventude profética. Colocar nossos olhos, nossas bocas e mãos sobre os deles.
Compartilhando a visão, a palavra e a atitude, respectivamente, numa reaproximação com esses que morreram e que, ao receber novamente o fluxo de vida, serão reanimados a viver o chamado profético em força máxima.
Mas tudo isso passa pela nossa responsabilização diante da morte dessas pessoas. Deus pedirá conta a alguém...
rafa,
na revolução