O poder do amor
Neste mundo existem algumas armas que capacitam a movimentar as peças no sistema de coisas e pelas minhas contas e observações, vejo pelo menos três maneiras abrangentes de exercer poder, que são o medo, a propaganda e o dinheiro!
Eu acho notável ver a história da humanidade se repetindo estação após estação, observando as peças sendo movidas de acordo com a condução de alguns, utilizando essas três armas supracitadas. Lembro-me da lenda das 13 famílias iluminatti que, segundo dizem, governam a humanidade desde alguns séculos pra cá, elegendo e derrubando governantes de nações importantes, iniciando e finalizando guerras, promovendo acordos e discórdias, enfim, influenciando a vida de muita gente pela movimentação criteriosa das peças do jogo.
Mas tudo isso pode ser só uma lenda!
O fato real é que as peças estão sendo movidas, os meios de comunicação influenciam gente, massas de trabalhadores são manobradas à produção em troca de salário e pouca gente se encoraja a tomar atitudes não convencionais, pelo medo de não subsistir no sistema e o temor de nunca chegar a ser “alguém”.
Vejo gente comercializando sua moral, vendendo seu corpo, sua imagem, a ética, a honra de suas famílias e até sua fé, em troca de fama, poder, dinheiro e a possibilidade de ser “alguém”.
Nem que seja pra se tornar um BBB. Eca!
Mas quando descobri o Evangelho, quando fui achado por Deus e Ele se revelou a mim, descobri uma outra força que me cativou.
Não é uma força que manobra a história, pelo contrário, uma que entregou as chaves do destino à criatura e a tornou capaz de seguir seu próprio rumo. Também não é algo que infringe medo aos que são contrários à sua revelação, tampouco, que tenta atrair pessoas a si pela força de promessas de felicidade e prosperidade.
Conheci a força de um Deus moral, ético e plenamente fiel aos princípios que Ele mesmo estabeleceu.
Esse Deus criou a quarta via de poder que move a história, paralelamente àquela que os poderes doutrinadores deste mundo têm escrito com a opressão de seus cassetetes ideológicos.
Essa via é o amor!
No amor não há enganação, nem medo e menos ainda, corrupção. Pode-se obrigar uma pessoa a servir por dinheiro, a prestar honrarias por temor, ou até mesmo pela manipulação mental de uma propaganda bem feita, contudo, não se pode obrigar a amar.
O amor é uma arma exclusiva de Deus e somente os nascidos Dele e que o conhecem são capazes de utilizar essa via de poder.
Enquanto no sistema mundial, na Babilônia, se estabelece o domínio pelo engano, na fabricação de estruturas perecíveis, Deus, através de seu amor, estabelece uma obra perene, utilizando gente fraca e louca, incapazes de dominar com persuasão, mas capazes de dar suas vidas em favor de outros.
Gente que considera seus ganhos pessoais como lixo e que joga fora tudo o que o mundo tem em alta consideração e estima.
Tudo o que esses malucos embriagados de amor têm é a consciência sublime de quem é Jesus. O cara que foi perfeito aqui na terra, mas que, assim mesmo, padeceu sofrimentos injustos e terríveis, quando levava sobre si mesmo a dor e a doença de uma humanidade egoísta, manipuladora, desleal e sem graça.
Encontrei a graça no Amor!
rafa,
na revolução.