João fala assim: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça". I João 1:9.
Aqui, parece que ele está falando sobre confessarmos a Deus, pois é dEle que necessitamos receber o perdão e a purificação.

Já em Tiago 5:16, diz: "Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis".

Aqui, vejo que é uma outra parte do processo, que é o ato de abrir os nossos corações diante dos irmãos, em quem confiamos e diante dos quais devemos andar em transparência, como uma amizade baseada no amor e na siceridade pressupõe.

Não é uma prática automática, como sistematizada pela estrutura de confessionário, mas uma prática terepêutica, de abrir o coração, falar de nossas mazelas, jogando limpo e abertamente com nossos amigos de confiança.

João falou um pouco sobre isso também, quando escreveu:
"Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado". I João 1:7

Ou seja, confessar para Deus, abir o jogo com os irmãos andando na luz, para que tenhamos sempre comunhão.
Parece-me que está é uma experiência profunda da plenitude da Igreja.

rafa

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