Dois rituais simbólicos foram deixados por Jesus como legado: um deles é o batismo e o outro, a Santa Ceia. Devemos realizá-la, segundo a Palavra, todas as vezes que nos reunimos, a fim de lembrar-nos de seu sacrifício.

Lembrar, neste caso, da verdadeira razão de nossa salvação: o sacrifício vicário de Jesus, ou seja, a condenação à morte que substituiu cada ser humano merecedor da pena capital, em virtude do pecado.

Não podemos perder de vista a razão principal de sermos a Igreja de Deus e de gozarmos do estado da Graça que é o fato de alguém muito especial ter padecido de forma desumana os rigores da condenação à hor morte, sendo torturado, humilhado, incompreendido e enfim assassinado numa cruz.

Junto a isto, há também a regra deixada pelo Apóstolo Paulo de que devemos anunciar sua morte. Isto tem o objetivo de nos motivar e impulsionar à divulgação da mensagem do Evangelho ao mundo perdido.

Neste momento de inspiração, reflexão e de julgamento interior de cada crente, que possamos olhar para esse memorial e enxergar além do ritual já comum, mas que sejamos sensibilizados pelo Espírito a permanecer quebrantados, humildes e operantes na missão.

Sobre quem pode participar, acho que o próprio Senhor reponde. Ele disse: este é o cálice da Nova Aliança no meu Sangue, ou seja, é um momento compartilhado com um grupo que tem uma coisa em comum: uma aliança com Jesus!
Aliança de sangue, de vida e de morte, um aliança radical.

É assim que estou vendo a Ceia do Senhor...

rafa

Pergunta que a gente responde