Acho que cada um deve decidir por si sobre ouvir ou não música secular. Eu, pouco ouço, prefiro as que falam ao meu espírito e acho particularmente que essas são as melhores de se ouvir, pois não são somente entretenimento, mas podem ser tornar um verdadeiro momento de satisfação para meu interior, falar comigo, edificar minha vida.
Não que isso não possa acontecer com músicas de artistas de fora da igreja, pelo contrário, já fui muito abençoado por letras de gente nada ligada ao universo cristão.
Mas, como disse, é pessoal!

Sobre essa distância que você diz haver entre a música cristã e a secular, lembro de um texto em Lucas 16, onde Jesus contou uma parábola na qual concluía que "os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz". Outras versões dizem que eles são mais astutos, sagazes, sábios.

Sabemos que neste texto em questão, o Senhor estava falando de business e eu acho que essa é a superioridade do secular sobre o gospel (ou era).
A gente pode observar que tecnicamente, não existe mais superioridade, pelo contrário, músicos cristãos estão na ponta no que tange ao talento e preparo artístico e já são influência para todos os públicos, tendo inclusive seu reconhecimento em revistas especializadas e de grandes mestres da música no mundo todo.

O que acontece é que eles sempre foram melhores do que o gospel no quesito "negócios", tipo, sabiam divulgar melhor seu produto, sempre usando de argumentos melhores para promover seus shows e alavancar as vendas de seus discos.

Mas hoje, o gospel enfrenta o mercado de igual pra igual, justamente pelo fato de parecer ter aprendido jogar o jogo.

E, cara, ainda não fizeram som igual ao Pink Floyd, Beatles, Elvis, Guns e Deep pPrple nem na igreja nem fora dela... aí, acho que tu tá exigindo demais.

rafa

Pergunta que a gente responde