“(12) Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; (13) os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. (14) E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”.

João 1:12 – 14

1) Adoção! (12) Receber a Deus através da pregação do Evangelho de Jesus é uma atitude de fé. Não recebemos algo visível, muitas coisas ao nosso redor não são automaticamente mudadas, mas pela fé, recebemos um poder sobrenatural, o de sermos feitos “filhos de Deus”.

É como se fôssemos adotados por Deus!

2) Predestinação divina! (13) O texto ainda define que se gozamos desse status hoje, é porque fomos predestinados e porque o próprio Deus o estabeleceu.

- Sobre a predestinação, João 15:16 diz assim: “Não fostes vós que escolhestes a mim, mas eu vos escolhi a vós outros e vos nomeei para que vades e deis fruto e que o vosso fruto permaneça”.

- Sobre termos sido estabelecidos por Deus e não pelo homem, as provas se dão através das palavras de João Batista em Lucas 3:8: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento, e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão”.

3) Família de Deus e sua expressão na terra! (14) Encarnar o logos divino significa absorver e ser absorvido pela expressão de seu pensamento. O conceito que estava no coração de Deus, passou agora a ser compreendido e vivido pelo Filho.

Contudo, essa experiência não se limitou somente a Jesus, mas foi estendida a uma geração que viria após Ele próprio, acreditando em sua vida e Obra.

Veja o que Paulo diz em Romanos 8:29: “Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos”.