Ministrar, ganhar e perder...




Acho uma questão de dignidade receber pelo que se faz, seja lá em nome do que for. Não se cobra pela fé, pela Palavra, pelo ministério. Se cobra pelo trabalho, pela estrutura...
Eu, particularmente, sempre acreditei que ao se trabalhar para a Igreja (a título de ministério, serviço ao Corpo de Cristo), não se deve cobrar. Mas isso envolve tantas discussões até que cheguemos a um conceito exato de coisas sobre “o que é a Igreja nisso tudo”, “o que é mnistério nisso tudo” e “qual a diferença entre exigir dinheiro ou gratidão e reconhecimento”, que no final das contas, o assunto se perde no horizonte.
Cada um deve fazer as coisas da forma como sua consciência designa, acreditando que a paz em nosso interior se torna o juíz de nossas atitudes. Sabendo sempre que existe tempo e recurso na Graça para alcançarmos arrependimento e perdão, se estivermos fazendo algo que ofende ao Senhor. Eu sonhava com o dia em que algum organizador de um evento, iria me dar alguns milhares reais (que eu nunca pedi) em agradecimento voluntário.Hoje não sonho mais com isso!
Só quero permanecer com m inha consciência tranquila, com dinheiro no bolso, ou não.

Rafa – pela fé!

1 comentários:

Anônimo disse...

Aproveite este tempo se recicle, se profissionalize e arrume uma profissão e de uma boa qualidade de vida para sua família. Ainda há tempo e estudar é sempre um bom caminho. A vida de pedinte nas igrejas não dá futuro pra ninguém, e é só humilhação. É difícil, mas o cara tem de aceitar que errou priorizando as coisas erradas, levantar a cabeça e seguir adiante com responsabilidade. Desejo tudo de bom.