Maldito e bendito Natal!!
De volta às raízes...
As últimas notícias
Dias desses os blogueiros foram assolados com a notícia de um companheiro que, acionado judicialmente, foi condenado a pagar indenização a uma pessoa que afirmou ter sido difamada através de seu blog.
Apesar da injúria não ter partido do dono do blog, mas de um dos muitos comentaristas anônimos (os quais combato com veemência), o cara pagou o pato por ser dono e, portanto, moderador responsável por tudo o que se posta em seu meio virtual de comunicação.
Tenho comentado muito sobre a responsabilidade que naturalmente temos como formadores de opinião. Muitos de nós, que nascemos dotados com a “profetéia”, sendo capazes de falar a língua dos homens e nos fazer entendidos, ensinando e informando, temos chaves mentais, com as quais podemos entrar na cabeça de pessoas, ajudando-as ou prejudicando-as em suas atitudes perante a vida.
No mundo corporativo, no qual atuei alguns anos antes de partir rumo à loucura do meu chamado, aprendi que as informações e a capacidade de administrá-las podem ser uma arma poderosa para edificar e também para destruir.
Uma das marcas que caracteriza a transição entre as eras moderna e pós-moderna é que a primeira foi profundamente marcada pela era industrial e a última, a atual, pela era da informação. Quem tem a informação, tem um tesouro em suas mãos e quem souber usá-la, poderá dirigir o mundo, para o bem ou para o mal.
Não quero me aprofundar muito nisso, até porque não entendo o bastante para discorrer demais no assunto, porém, quero chamar a atenção dos queridos amigos cristãos, líderes natos, músicos e profetas os quais têm se levantado como referencial diante de suas comunidades, cidades, estados e até diante da nação e do mundo, para que se deixem dominar pelo Espírito de Cristo.
Jesus, embora sendo Deus, não usurpou o ser igual a Deus, mas a si mesmo esvaziou-se... Queridos, sigam o modelo de vida de Jesus que, diante das inquietações e solicitudes do mundo, esvaziou-se de si mesmo, revestindo-se da vontade do Pai.
Ele foi questionado, criticado, foi posto contra a parede e todos queriam ouvir suas respostas, mas foi nesses momentos que Ele esvaziou-se, não deixando que as provocações dominassem suas ações.
Falando nisso, alguns viram o André Valadão cair nessa provocação. O tal pastor presbiteriano que o criticou severamente, conforme se pode notar no desenrolar das réplicas e tréplicas dos comentários do blog do AV, parece que conseguiu o que queria, que era humilhar e desacreditar a pessoa do cantor – pastor mineiro.
Poucas vezes vi alguém ser tão bem enredado numa trama como o Valadinho. Seu adversário no blog, embora fazendo uso de palavras mansas, me lembrou a Serpente do Jardim, em matéria de sagacidade.
Acho fundamental que os exemplos que acabei de citar possam nos servir como delineadores de limites. Como cristãos, precisamos permitir que o Espírito determine essa linha imaginária em nossa consciência para que possamos escrever, publicar e noticiar aquilo que é útil de fato para o Evangelho.
É necessário entendermos que somos responsáveis pelo que estamos viabilizando e que tem sido consumido por milhões de internautas invisíveis e anônimos em busca do Reino, isso mesmo, em busca do Reino.
Entenda isso de uma vez por todas, é a Era da Informação, é o tempo em que as notícias têm grande poder sobre nossas atitudes e é também o momento mais excelente para que as Boas Novas sejam direcionadas às mentes e corações.
Todos estão em busca do Reino e querem ser informados sobre ele. Querem a Boa Notícia, a Grande Notícia de suas vidas e entrar nesse joguinho pagão que transformou a realidade em novela (reallity show) e no qual perdeu-se o limite da ética e da responsabilidade é um entretenimento bizarro que está nos desviando da prática e do uso corretos dos nossos dons.
Shalon,
rafa
Cartas Vivas
A Nova Aliança possui princípios muito revolucionários no que tange a espiritualidade do indivíduo. Como qualquer alicerce de uma construção, os pilares sobre os quais estão baseados os padrões da religião de Cristo são profundos e invisíveis aos olhos naturais. Somente os bons construtores, engajados integralmente na engenharia de Deus, recebem a revelação do conhecimento de seus padrões no relacionamento espiritual.
Pelos ideais humanos decaídos, vivemos num mundo em que impressões são provocadas para que se atinjam objetivos. Sob o alto preço do ilusionismo e da mentira, com a utilização em larga escala da arte do “migué”, o mundo vai gerando seus heróis/vilões, que se destacam dentre os demais, armados até os dentes de argumentos, aparências, credenciais acadêmicas, bons discursos, padrinhos e toda sorte de benefícios utilizáveis para se “chegar lá”.
O “um sete um” tornou-se parte indispensável na vida das pessoas de sucesso! Inclusive dentro da igreja.
Em II Conríntios 3, o apóstolo Paulo trata dessa situação nas imediações da cristandade de seu tempo, discutindo com eles acerca do grande fluxo de pregadores e apóstolos itinerantes, que circulavam entre as igrejas, sobre os quais ele indaga: “será que nós também vamos precisar de cartas de recomendação, como alguns o fazem entre vós?”
A partir disso, inicia um ensinamento profundo sobre uma espiritualidade verdadeira, honesta e humilde, sobretudo, eficaz no que diz respeito a sua veracidade.
Combatendo toda a hipocrisia religiosa, advinda de sinais, marcas e títulos concedidos por meios humanos, Paulo exorta a não nos deixarmos levar pela religião movida pelas aparências exteriores de uma pregação sustentada pela letra e não pelo Espírito.
Um ministério promovido pela letra possui uma espécie de glória, ainda que momentânea. Assim como Moisés, que tinha um brilho no rosto que se desvanecia conforme o passar do tempo, muitos pregadores e líderes têm operado sua obra baseados em virtudes perecíveis, que não produzem efeitos eternos.
Não é esta a proposta de Cristo para seus seguidores! Nosso chamado é o de viver um ministério sobrenatural, baseado no Espírito que vivifica as coisas mortas. Isso é o poder da ressurreição, que está nas mãos daquele que tem as chaves da vida e da morte, Cristo.
Com isso, nosso chamado se concentra em vivermos uma vida sincera e transparente diante de Deus - com o rosto descoberto – a fim de sermos moldados em seu tempo por seu próprio Espírito, de glória em glória, ou seja, de revelação em revelação.
Assim, viveremos muito mais do que a tradição litúrgica ou a mera aceitação de uma doutrina, mas assimilando a cada dia uma novidade surpreendente no Espírito pela vida de intimidade, somos conduzidos a uma transformação pessoal que parte do interior, absorvendo toda nossa existência, anulando o poder do pecado e da religiosidade, revelando uma Glória que vai além de todo conhecimento e domínio humano.
Amor não é angústia
“ ...angustiou-se Amnom por Tamar...”
O dicionário diz que angústia é ansiedade acompanhada de opressão e tristeza; uma agonia; grande aflição.
Este texto diz primeiramente que Amnom se enamorou de Tamar, mas que sua alma se angustiou de maneira tal que ele acabou adoecendo.
Todos nós nascemos com a capacidade de dominar nossos sentimentos. O homem e a mulher são dominadores e devem ter domínio de si mesmos. O mundo prega, através de novelas e filmes, que devemos nos entregar às paixões e que não temos domínio sobre nosso coração. Você já ouviu isto antes? “O amor é cego!”, “O coração não escolhe!”, entre outras mentiras nascidas no coração de Satanás e que são lançadas em nós como verdades? A verdade é aquela que vem de Deus, pois a Sua palavra é a verdade e precisamos dela para vencer as mentiras que nos são lançadas como mísseis em todos os lugares: TV, internet, músicas e em todos os veículos de comunicação que se possa imaginar.
Além disso, precisamos entender que o amor vindo de Deus é de uma pureza praticamente indescritível. Em I Coríntios 13, está escrito que o amor é paciente, é benigno, não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se recente do mal, não se alegra com a injustiça, etc. (vs. 4-6).
Esta descrição bíblica do amor se difere da paixão angustiada vivida por Amnom a respeito de Tamar.
Por isso, se alguém está deixando-o sem sono, está fazendo-o perder a tranqüilidade, ou se sua alma já está angustiada, saiba que você pode estar a ponto de cometer uma loucura que poderá ter conseqüências terríveis em sua vida e na de outras pessoas envolvidas.
Antes de mais nada...
Muito se fala em nossos dias sobre o namoro e o procedimento cristão a respeito da sexualidade.
Principalmente em meio aos jovens e adolescentes que são cada vez mais atraídos aos templos das diversas denominações evangélicas em nossa nação. Num tempo em que a Igreja do Senhor Jesus luta com todas as forças para resgatar o estilo de vida condizente com o da igreja primitiva, o Senhor tem se manifestado com um poder nunca antes visto. A santidade tem se tornado a marca dessa nova geração que está se levantando para impactar o mundo dos dias atuais.
Na carta do apóstolo Paulo aos romanos 1:4, está escrito que Jesus foi designado Filho de Deus com poder segundo o espírito de santidade. Este é o espírito que nos designa filhos de Deus: o espírito de santidade! O Ruah ha Kadosh! Deus é santo e os da Sua descendência também são.
Outra das principais marcas desta geração é a de que não haverá mais reformas na Igreja de Jesus.
As reformas foram os meios usados pelo Espírito Santo para redirecionar o povo de Deus até este tempo, que é profético. Este é o tempo da restauração, e restauração não é o mesmo que reforma. Reforma é um conserto, um reparo enquanto restauração é o retorno para o estado original. É exatamente isto o que o Senhor está fazendo em nossas vidas neste tempo. Ele está nos fazendo voltar às nossas origens, ao estado perfeito da Igreja, da Noiva completamente separada, sem manchas, nem rugas, guardada exclusivamente para Ele, o Cordeiro.
Neste texto que estaremos estudando, Amnom, filho do rei Davi, se apaixona de uma maneira incontrolável por Tamar, sua irmã. Esta paixão o leva a cometer uma terrível loucura que desencadeou grandes tragédias no reino de seu pai. Aqui veremos como esta história se encaixa em nossas vidas como filhos e filhas de Deus e como deve ser nossa postura diante do namoro, do compromisso, do sexo e de tudo aquilo que diz respeito ao relacionamento homem / mulher. Veremos também que somos um povo separado e diferente, portanto, os padrões instituídos pelo resto do mundo não cabem mais em nosso novo modelo de vida. Isto não é religião, nem tradição, mas uma nova mentalidade, uma mentalidade de filhos de Deus.
Amnom e Tamar
"Tinha Absalão, filho de Davi, uma formosa irmã, cujo nome era Tamar. Amnom, filho de Davi, se enamorou dela. Angustiou-se Amnom por Tamar, sua irmã, a ponto de adoecer, pois, sendo ela virgem, parecia-lhe impossível fazer cousa alguma. Tinha, porém, Amnom um amigo, cujo nome era Jonadabe, filho de Siméia, irmão de Davi; Jonadabe era homem mui sagaz. O qual lhe disse: Porque tanto emagreces de dia para dia, o filho do rei? Não mo dirás? Então lhe disse Amnom: Amo a Tamar, irmã de Absalão, meu irmão. Disse-lhe Jonadabe: Deita-te na tua cama, e finge-te doente; quando teu pai vier visitar-te, dize-lhe: Peço-te que minha irmã Tamar venha e me dê de comer pão, pois vendo-a eu preparar-me a comida, comerei de sua mão. Deitou-se, pois, Amnom, e fingiu-se doente; vindo ao rei visitá-lo Amnom lhe disse: Peço-te que minha irmã Tamar venha, e prepare dois bolos à minha presença, para que eu coma de sua mão. Então Davi mandou dizer a Tamar em sua casa: Vai a casa de Amnom, teu irmão, e faze-lhe comida. Foi Tamar a casa de Amnom, seu irmão, e ele estava deitado. Tomou ela a massa, e a amassou, fez bolos diante dele e os cozeu. Tomou a sertã, e virou os bolos diante dele; porém ele se recusou a comer. Disse Amnom: Fazei retirar a todos da minha presença. E todos se retiraram. Então disse Amnom a Tamar: Traze a comida à câmara, e comerei da tua mão. Tomou Tamar os bolos que fizera, e os levou a Amnom, seu irmão, à câmara. Quando lhos oferecia para que comesse, pegou dela, e disse-lhe: Vem, deita-te comigo, minha irmã. Porém ela lhe disse: Não meu irmão, não me forces, porque não se faz assim em Israel; não faças tal loucura. Porque, aonde iria eu com a minha vergonha? E tu serias como um dos loucos de Israel. Agora, pois, peço-te que fales ao rei, porque não me negará a ti. Porém ele não quis dar ouvidos ao que ela lhe dizia, antes, sendo mais forte do que ela forçou-a, e se deitou com ela. Depois, Amnom sentiu por ela grande aversão, e maior era a aversão que sentiu por ela que o amor que lhe votara. Disse-lhe Amnom: Levanta-te, vai-te embora. Então ela lhe disse: Não, meu irmão; porque maior é esta injúria, lançando-me fora, do que a outra que me fizeste. Porém ele não a quis ouvir. Chamou a seu moço, que o servia, e disse: Deita fora a esta e fecha a porta após ela. Trazia ela uma túnica talar de mangas compridas, porque assim se vestiam as donzelas filhas do rei. Mesmo assim o servo a deitou fora, e fechou a porta após ela. Então Tamar tomou cinza sobre a cabeça, rasgou a túnica talar de mangas compridas que trazia, pôs as mãos sobre a cabeça e se foi andando e clamando. Absalão, seu irmão, lhe disse: esteve Amnom, teu irmão, contigo? Ora, pois, minha irmã, cala-te; é teu irmão. Não se angustie o teu coração por isso. Assim ficou Tamar, e esteve desolada na casa de Absalão, seu irmão. Ouvindo o rei Davi todas estas coisas, muito se lhe acendeu a ira.”
II Samuel 13: 1-21
Uma visão de namoro...
Após alguns anos de caminhada ministerial, servindo a uma juventude que tem o desejo sincero de adorar a Deus com suas vidas, observei que a grande maioria deles têm enfrentado dificuldades em viver uma espiritualidade que integre suas vidas comuns, sobretudo no que diz respeito aos sentimentos românticos.
Já ouvi dizer que foi Sheakspeare quem criou ou, pelo menos, popularizou o modelo de romance que hoje conhecemos e que vemos se repetir diante de nossos olhos em milhares de filmes, novelas, livros, lendas...
Ocorre que as histórias sobre paixões fatais, pelas quais somos capazes de cometer loucuras, sem medir conseqüências e revezes, pela perda completa da razão e da capacidade de discernimento, embora sejam aparentemente emocionantes, conduzem comumente a um final triste, amargo, solitário e de profundo arrependimento, quando não leva à tragédia, concretizando no entando seu caréter novelístico.
Vi um respeitável educador dizer em um programa de TV dia desses que “não se pode ensinar nada para alguém sem um método”.
Sabemos que a palavra método deriva do termo “meio” e eu gostaria de poder compartilhar com meus amigos com os quais me relaciono por este “método virtual” alguns ensinamentos que recebi do Senhor acerca dos relacionamentos amorosos entre adolescentes e jovens, a partir da experiência que tive junto com minha esposa atendendo, pregando, vivendo e tentando apascentar alguns discípulos aos quais tivemos a honra divina de poder servir com a inspiração que recebemos do Sumo Pastor da Igreja, por seu Espírito que em nós habita e opera.
Portanto, estarei postando nas próximas semanas aqui no amigodonoivo.tk uma versão exclusiva para este blog do livro “Uma visão de namoro” que escrevi há alguns anos e nunca publiquei por falta de tempo ($$$$$).
O livro é uma mensagem extraída da péssima experiência com o romance proibido entre Amnon e Tamar, filhos do rei Davi e suas gravíssimas conseqüências na vida daqueles dois jovens, bem como os ensinos que podemos absorver para a vida da nossa juventude.
Creio que seja uma leitura interessante tanto para líderes e pastores de jovens, quanto para rapazes e moças que vivem na própria pele as crises naturais de todo esse turbilhão de emoções e sentimentos ligados à paixão.
Shalon,
rafa
Eu vou ficar louco se não enlouquecer...
Carta de Satanás - Mél Déls
Revolução
As Marchas para Jesus
Marchar é andar, ir, caminhar de forma cadenciada e contínua, é enveredar-se numa jornada de maneira regular.
Algumas potências militares organizam marchas e paradas com seus exércitos a fim de demonstrar seu poder bélico, disciplina e organização.
Associações de classe muitas vezes manifestam suas opiniões e fazem ouvir a voz de seus ideais em marchas pela paz, pela justiça ou por quaisquer outras motivações pelas quais se dispõem a lutar.
Marchas, portanto, são exercícios coletivos, organizados, com objetivos pré-estabelecidos e que podem fazer reverberar idéias, causando impressões na sociedade, ajudando a formar a opinião das pessoas.
Podem demonstrar amor ou indignação, sentimentos de paz ou revolta, podem trazer o medo ou o respeito, podem promover a vida ou a morte.
Entre essas manifestações sociais, está a “Marcha para Jesus”. Umas das maiores concentrações populares desta geração evangélica que ocorre anualmente em muitas cidades do Brasil e do mundo ocidental, cada uma na sua proporção, visão e capacidade mobilização.
Fala-se muito da Marcha, sobretudo a de São Paulo, pelos números mirabolantes que ela envolve e pelo duvidoso procedimento de vida de seu maior expoente, todavia, a caminhada dos crentes em unidade pelas cidades do Brasil e de tantas outras nações da terra tem deixado uma marca profética por onde passa.
Embora se divulgue por alguns meios de comunicação muitas situações das quais poderíamos nos envergonhar por causa do nítido despreparo de alguns neófitos em defender sua fé, sei que existem milhares de indivíduos suficientemente crentes para chorar e clamar pela redenção de suas cidades, enquanto marcham e adoram a Deus no meio dessas festas apoteóticas.
Jerusalém realizava grandes festas anualmente, para as quais o povo escolhido marchava das mais diversas partes da terra, a fim de adorar a Deus. Essas grandes mobilizações não são pecado, podem ser uma bênção e podem também desagradar ao Pai, como se vê nas Escrituras. Contudo, não podemos nos esquecer que os verdadeiros adoradores adoram ao Pai em espírito e em verdade e que a aplicação desse princípio é sempre invisível – nunca se vê quem adora desse jeito.
Leio muitas críticas sobre as Marchas para Jesus aqui do Brasil, principalmente por parte dos “blogueiros farisaicos de extrema esquerda cristã”, os quais pelo excesso de zelo, se tornaram como Saulo, perseguidores e assassinos da Igreja de Jesus que, discretamente, em espírito e verdade, com coração quebrantado se encontra no meio dessas solenidades que eles tanto odeiam.
Abram os olhos e vejam além da Babilônia! Vejam além das suntuosas estruturas, dos monstruosos cachês, do brilhantismo vaidoso da Meretriz. Vejam com os olhos de Deus, o qual não lançou o fogo fulminante do céu matando e condenando aquilo que, como críticos odiamos por causa de sua graça e amor.
Não podemos ter por imundo indigno aquilo que o Pai está usando para realizar grandes coisas nesta terra.
Não fique parado em meio às críticas, quem sabe não esteja na hora de você também marchar para Jesus?
Shalon,
rafa
Visualizações
- setembro
- agosto
- junho
- maio
- abril
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro
- agosto
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro
- setembro
- julho
- junho
- maio
- abril
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro
- setembro
- agosto
- julho
- junho
- maio
- abril
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro
- setembro
- agosto
- julho
- junho
- maio
- abril
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- outubro
- setembro
- julho
- junho
- maio
- abril
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro
- outubro
- setembro
- agosto
- julho
- junho
- maio
- abril
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro
- outubro
- setembro
- agosto
- julho
- junho
- maio
- abril
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro
- outubro
- setembro
- agosto
- julho
- junho
- maio
- abril
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro
- outubro
- setembro
- agosto
- junho
- maio
- março
- fevereiro
- janeiro
- dezembro
- novembro