Eita, rapaz.. minha bola de cristal tem falhado ultimamente, porque ela funciona com moedas e tá faltando $$$$ pra trazer alguns sonhos à existência...
Espero que num futuro próximo, tenhamos boas notícias pra todos nós acerca do novo CD dos Reparadores...
Abração, Xoninhas!!
Filipenses 2: 9, 10 diz: "Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra...".
Veja que o nome de Jesus é uma entidade suprema, sobrenatural, estando acima da compreensão humana, até mesmo nas mais sábias civilizações e convenções científicas ou filosóficas.
Não se pode compreender ou enquadrar coisas tão elevadas como esta em padrões de conhecimento racional.
Há um poder sobre o nome de Jesus o qual tem gerado conflitos até os dias de hoje. Acerca disso, Ele mesmo disse:
"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome".
Mateus 24:9.
Em outra ocasião, disse assim: "Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus domésticos?"
Mateus 10:25
Ou seja, esse lance de dizer que Jesus é um nome demoníaco já é uma velha história... não dá bola pra isso não, segue firme na fé pela obra que Ele realizou em sua vida.
Os sinas de Jesus como nosso Messias e Mestre são inegáveis.
Contudo, é possível que a transliteração de seu nome possa ter sofrido erros, assim como o próprio nome de DEUS, YHWH, traduzindo para Jeová por alguns, Yavé, Javé e mais um monte de letras... mas do que isso importa?
Importa que saibamos muito além do que a pronúncia correta de seu nome, que saibamos quem Ele é, o que Ele representa pra nós. Nós, seus discípulos, que não podemos mais perder nosso precioso tempo com discussões que não levam a lugar nenhum e nem dão testemunho da Verdade que conhecemos dentro de nossos corações.
Sempre na paz....
rafael
Acho que ao falar de timidez da perspectiva bíblica, não devemos relacioná-la com o desconforto ou a inibição em situações de interação pessoal, social.
Me parece, pelo que consigo interpretar nos textos bíblicos que falam sobre a timidez, que a mesma se refere à falta de ousadia, ao temor excessivo, ou ao baixo ímpeto diante das coisas relacionadas ao campo da fé.
O texto de Apocalipse 21:8, diz: "Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte".
Não acredito que Deus condenaria ao lago de fogo alguém que tem medo de falar em público, por exemplo.
Por isso, fazer uma separação de conceitos aqui é vital para uma boa compreensão das Escrituras. Por isso, pessoalmente vejo que essa timidez tem mais a ver com a incredulidade paralisante.
O Evangelho é a Graça e a Verdade de Deus em plena atividade e movimento e, por isto, depende da fé e da ousadia das pessoas que o recebem em cada geração, para que sua mensagem não seja retardada.
Ainda que o mesmo pareça algo insano, inadequado, que gere sofrimentos, perseguições e incompreensões, seus hospedeiros não podem ser travados por nenhum motivo, seja ele qual for, os quais, definidos aqui como timidez, podem ser o fator impeditivo da propagação da Boa Nova.
Daí, você me pergunta: como é tão difícil se livrar disso?
É um tanto óbvio pra mim!
Muitos entre nós têm dificuldades de tomar uma atitude que possa gerar contrariedades com os outros, não gostamos de ser confrontados em nossos limites pessoais e, sobretudo, não queremos ser sacados de nossa zona de conforto.
A fé irá se materializar em nós de fato, quando enfrentarmos a timidez, quando encararmos nossos medos e fraquezas pessoais e assumirmos nossa identidade de Cristãos.
Não são palavras, nem fruto de estudos bíblicos, é uma atitude.
Com carinho, Deus abençoe vc...
Provérbios 27:13 diz: "Quem esconde suas faltas, jamais tem sucesso; quem as confessa e abandona, alcança o perdão".
Isto é praticamente uma paráfrase do que Tiago 5:17 disse: "confessai os pecados uns aos outros, para que sejais sarados".
Confessar uma fraqueza é vergonhoso, quebra nossa alma e aplaca o ímpeto humano.
Oração, penitências, jejuns, acho que nada disso funciona nesse caso...
O Asaph é um cara muito inspirador pra mim. Guardadas as proporções e algumas diferenças doutrinárias, quero seguir mais ou menos na sua pegada.
Na boa, não acho que seja um assunto polêmico, mas sim, extremamente pessoal. É de foro íntimo, tão íntimo que somente uma pessoa poderia dizer para cada casal se é certo ou errado.
Esta pessoa é o Espírito Santo!
Não me vejo dando orientações sobre o prazer sexual na vida de outras pessoas, já que esse assunto deve ser exclusividade do casal.
Então, pessoalmente, não concordo que devam existir regras doutrinárias sobre isso.
Acho que as únicas coisas que deveriam nortear esse lance são: ambos estão de acordo? O que fazem é baseado no amor que sentem um pelo outro?
Fora disto, não deixe ninguém se meter na sua vida sexual não, tchê!
“Aceitem a minha disciplina, e não o dinheiro; prefiram o conhecimento em lugar do ouro, porque a sabedoria vale mais do que as pérolas, e nenhuma jóia se compara a ela”. Pro. 8:10, 11
Em tempos nos quais a teologia da prosperidade se revela como a máxima representação da bênção de Deus, lutas, dores e padecimentos não são mais compreendidos como disciplinas e ensinos vindos do Pai Celeste.
Como filhos mimados, nos posicionamos de forma rude diante dEle, sob alegação de postura de fé, usurpando a herança antes do tempo.
Invertemos o padrão do Reino, onde dar é melhor do que receber e menor é melhor do que maior, onde o que nada tem, recebe tudo das mãos do Senhor... Esta é a verdadeira riqueza que do Alto é derramada sobre os que buscam com sinceridade e humildade o precioso e não o vil!
Provérbios em paráfrases
O 2º Livro dos Reis 6: 24 até 7:16, narra um episódio dramático da história de Samaria, quando a mesma foi cercada pelo exército dos Arameus. A estratégia de ataque consistia em simplesmente manter os samaritanos restritos à sua própria cidade, não permitindo a saída do povo para que tivesse acesso a suprimentos.
Após um tempo, entraram em tão profunda crise que algumas pessoas passaram a viver em estado de grande miséria, chegando à bizarrice de sacrificar os próprios filhos para se alimentar.
É no meio desse quadro que entra em ação a palavra do profeta Eliseu, anunciando um livramento milagroso e espetacular da parte de Deus, o qual lançou grande confusão e medo sobre os arameus, que bateram em retirada, deixando todos os suprimentos para traz, junto com grande quantidade de ouro, prata, roupas e animais.
Com esta história extraordinária, enxergo a oportunidade de compartilhar um bom exemplo de atitude diante do medo causado pelo cerco que sofremos como igreja perante o mundo que nos envolve.
Temos sido espremidos todos os dias a uma vida monástica e cada vez menos identificada com a realidade do mundo que se perde.
Conceitos de respeito ao meio ambiente oprimem nossa tradicional expressão como igreja evangélica, quando somos obrigados a baixar o volume do som em nossos cultos; extremismos da liberação sexual nos transformam em criminosos quando expomos nossa visão bíblica acerca do assunto; temos ainda o pseudo conforto de uma vida paradisíaca entre irmãos, a qual, após um tempo de “lua de mel”, sempre acaba gerando conflitos que não raramente nos levam a atitudes antropófagas (como no caso das mães que comeram os filhos neste texto que estamos usando na reflexão).
Penso que todas as grandes mazelas que temos sofrido como instituição igreja na atualidade consiste no cerco em si ou em suas conseqüências diretas.
Estamos vivendo sob esse cerco empreendido pela Babilônia, pelo mundo secular, assim como Samaria foi cercada pelos Arameus.
Passamos fome e somos oprimidos quando não cumprimos com nosso papel original de igreja / Eclésia / chamados para fora, que é o de sair pelo mundo, anunciar a Boa Nova, testemunhar o poder da ressurreição e fazer discípulos em todas as nações.
Quando entramos nesse estado infrutífero, uma psicose toma conta de nossas mentes, a koinonia que outrora era lugar e estado de grande conforto, agora se torna uma enfermidade, a“koinonite” e passamos a vivenciar patologias em nossos relacionamentos.
Tudo por causa do cerco e da inoperância que o inimigo nos impôs!
No texto, quatro leprosos, que não tinham nada a perder, refletiram sua situação com tamanha lucidez, entendendo que ao ficar encurralado morreriam e que somente partindo para o confronto, teriam alguma chance de sobrevivência.
Eles representam as coisas loucas deste mundo, as coisas malditas, rejeitadas, pecadores,
Sua atitude diante da adversidade é para mim hoje um exemplo de superação e ousadia que devemos esperar para nossas congregações.
Devemos sair e encarar os inimigos, sabendo que se Deus está ao nosso lado, alguma coisa espetacular irá acontecer, algum livramento será efetuado, pois sua Palavra nos favorece, contudo, que é louco o bastante para ir contra aquilo que parece mais forte do que você?
Espera-se por uma geração louca, cuja loucura é tão somente crer de forma literal no que Deus falou.
rafa,
Na revolução
Às vezes eu deito sob a lua
Agradeço a Deus, estou respirando e rezo
Não me leve logo, pois estou aqui por uma razão
Às vezes em minhas lágrimas me afogo
Mas eu nunca deixo isso me abalar
Por isso minha negatividade circula
Sei que um dia vai mudar, por que
Todo o meu viver estive esperando
Estive rezando para o povo dizer
Que nós não queremos mais nenhuma luta.
Não haverá mais guerras.
Que as nossas crianças vão brincar - Um dia
Isto não é sobre vencer ou perder
Porque todos nós perdemos
Quando eles se alimentam nas almas dos inocentes
Sangue encharcado de dor
Continue indo embora, a água entra em cena
Neste labirinto você pode perder o caminho (seu caminho)
Que poderia lhe deixar maluco, mas não deixe fazê-lo de modo algum.
Às vezes em minhas lágrimas me afogo
Mas eu nunca deixo isso me abalar
Por isso minha negatividade circula
Sei que um dia vai mudar por que
Todo o meu viver estive esperando
Estive rezando para o povo dizer
Que nós não queremos mais nenhuma luta.
Não haverá mais guerras.
Que as nossas crianças vão brincar - Um dia
Um dia isso tudo vai mudar
Tratar as pessoas iguais
Parar com a violência
Acabar com o sofrimento
Um dia todos nós estaremos livres
E vamos se orgulhar de ser iguais
Cantando canções de liberdade
Todo o meu viver estive esperando
Estive rezando para o povo dizer
Que nós não queremos mais lutar
Não haverá mais guerras
E nossas crianças vão brincar - Um dia
Coisas exteriores podem nos influenciar até certo ponto. Antes se pensava que o meio determinava uma pessoa, mas hoje, entende-se que, geralmente, cada um decide sobre sua própria vida (salvo casos especiais).
Você não é fruto do meio, do que ouve, do que come, mas de suas decisões.
Jesus disse que não é o que a pessoa consome que a contamina, mas o que sai dela, ou seja, o que está dentro da pessoa é o que determina sua vida.
Acho que isso pode se aplicar à música, à arte, aos relacionamentos, ao meio em que vivemos. O Senhor andava se relacionando com gente mal vista perante a sociedade, frequentava suas festas, mas Ele não era como elas.
Daniel 3 diz que o rei Nabucodonosor mandou construir para si uma estátua de ouro e que todas as pessoas ao ouvirem música (qualquer música), deveriam se prostrar e adorar sua imagem. O resto da história todo mundo conhece (A fornalha de fogo ardente)...
Cara, nós decidimos se algo nos influencia ou não! Acredito que existam pessoas que se sujeitem aos espíritos e idolatrias que envolvem a música, seja o rock (com suas diversas vertentes que fazem alusão ao álcool, drogas, sensualidade pervertida, atração ao ocultismo, rebeliões etc), a música eletrônica (com sua lisergia psicótica), o funk (Deus me livre), enfim, tudo pode ter o objetivo de fazer as pessoas se prostrar diante de um ídolo, mas quem decide se aquilo vai nos influenciar de fato, sou eu e você.
Se o cara é crente de verdade, se o Espírito está habitando nele, ele pode estar em qualquer ambiente, escutar qualquer coisa que seu interior permanecerá inabalável.
A relação de discipulado na ordem social é muito comum em várias civilizações, nas diversas esferas sociais. Na Bíblia, vemos profetas como Elias e Eliseu, que tinham discípulos, além de João Batista e o próprio Jesus.
O apóstolo Paulo dizia que os coríntios tinham muitos preceptores, ou seja, muitos professores.
Esta é uma relação real e comum de ensino!
Mas me parece que sua questão vai além disso. Talvez vc esteja falando de uma relação em que alguém se sobrepõe a outro, numa clara auto projeção de superioridade.
Sobre isto, fico com as palavras de Jesus, que disse: "...não queirais ser chamados rabi, porque um só é o vosso mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre".
Então, concordo contigo, somos irmãos, iguais, pois são as palavra de Jesus.
Veja bem, pela regra que recebemos da tradição judaica e que foi absorvida pela consciência geral cristã, o divórcio é uma situação extrema, sendo encarada por Deus (segundo os profetas) como algo abominável.
A possibilidade do divórcio, segundo a "liberação" de Moisés (A Lei), foi para casos de adultério, e o próprio Jesus quando tratou sobre esse assunto, disse que foi uma permissão "por causa da dureza do coração das pessoas", mas que no princípio, as coisas não eram assim.
Entendo que o princípio é o do amor, da tolerância, da fidelidade... o amor, diz Paulo, que tudo suporta, tudo crê, tudo sofre... mas quem hoje está disposto a isso?
Ainda mais se tratando de uma situação de traição, como tem ocorrido comumente, tudo fica mais complexo e com os nervos atormentados e as feridas expostas, o lance do amor fica meio defasado.
Não vejo na Bíblia justificativas para o divórcio! Vejo pessoas usando a Bíblia para justificar-se em sua falta de amor, misericórdia e perdão.
Contudo, não havendo concordância entre as partes, se tudo já foi tentado, se há risco para a vida de alguém ou para a sua integridade física, se há prejuízos para vida de filhos... as vezes, é melhor não andarem mais juntos.
Pena que não pensaram nessas possibilidades antes de assumir um compromisso e fazer votos de criança diante de Deus e de padrinhos, gastar uma grana com festas, expor família e amigos a grandes transtornos, sem falar no escândalos para irmãos novos na fé, chamados de pequeninos.
Geração imatura a nossa... diria irresponsável, até! Mas o fato é que temos liberdade constitucional como cidadãos brasileiros para nos divorciar e, quando não consigo andar mais pelo padrão da Bíblia, então, me coloco debaixo da Lei dos Homens mesmo.
No final de tudo, por mais que estejamos enquadrados e julgados culpados pelas regras da Palavra, há sempre um amor inexplicável da parte de Deus em nosso favor, o qual não nos desculpa (pois Deus não tem o culpado por inocente) mas nos perdoa.
Essa é a nossa única chance, creio, a graça e a misericórdia de Deus perante nossos fracassos.
Mas em se tratando de humanidade, sempre foi assim e continuará sendo.
Bola pra frente!!
Penso que as vezes o casamento entra num estado de neurose que o troço fica insuportável e daí, quando não há outra alternativa, as partes se distanciam.
Divórcio é uma droga!! Não é o plano de Deus para seus filhos, mas as vezes acontece. Não é a vontade de Deus, mas a nossa maldade, falta de perdão, falta de capacidade em administrar crises e, muitas vezes, nosso mau caráter e infidelidade, acabam gerando separações.
É assim em todas as relações, inclusive o casamento! Jesus mesmo disse que o divórcio não era um princípio de Deus, mas que por causa da dureza de nossos corações, havia aberto uma brecha na Lei para dar liberação (carta de divórcio) em casos de adultério, prostituição etc.
Então, eu penso que o divórcio é o fim da picada, muito chato, muito sofrido! Acompanhei muitas situações como esta em minha vida pessoal, na vida de irmãos, discípulos e familiares...
Mas, temos que tocar a bola pra frente! Sempre.
Os Reparadores nasceram no início do ano de 2003, na cidade de Porto Alegre em meio a um profundo despertar espiritual de um grupo de irmãos que se reunia em sua igreja local em busca de uma novidade em suas vidas espirituais.
Estávamos cansados de nos acomodar aos axiomas que nos eram impostos, tais como, “somos um estado que é cemitério de profetas”, ou, “as coisas aqui no Rio Grande são difíceis para o Evangelho” e então decidimos encarar essa realidade de frente.
Primeiramente, demos início a uma busca interna, orando, jejuando e nos dispondo às disciplinas espirituais, aplicando aquilo que reconhecemos no início do capítulo 13 de Atos, como uma orientação bíblica para que pudéssemos ter uma direção clara de Deus para nossas vidas.
Entendemos que a música era uma de nossas maiores virtudes e que através dela poderíamos ser instrumentos de transformação e renovação de mente. Portanto, a fim de registrar os frutos daquele momento de grande criatividade poética vinda do Espírito, gravamos nosso primeiro CD o qual contou com participação muito especial do Asaph Borba, isto tudo em 2003.
Dois anos mais tarde, ao entendermos que o foco a ser atingido deveria ser uma nova geração de crianças, adolescentes e jovens, lançamos um segundo trabalho, chamado Escreve a Visão, que possui uma sonoridade identificada com essa faixa etária. Com este CD, temos viajado por praticamente todo o estado gaúcho, além de saídas periódicas por Santa Catarina e, em agosto de 2009, realizamos uma turnê de 9 dias em Buenos Aires e região metropolitana, na vizinha Argentina.
Culto com os Reparadores na Iglesia Puerta del Cielo em 2009
Essa viagem abriu novamente nossos olhos para uma nova direção. Enxergamos um povo que espera ansiosamente por uma mensagem da igreja do Brasil. A música cristã daqui tem sido de grande inspiração para eles lá, bem como nossas mensagens e as visões e sonhos que Deus tem distribuído para a cristandade brasileira.
Entendemos que o Brasil possui uma vaga de liderança para preencher perante os países da América Latina e por isso, apesar de nossas limitações, temos sonhado e trabalhado insistentemente para formarmos e enviarmos profetas para esses países.
Começamos com o Uruguai, pelas facilidades geográficas e pela força do Real diante do Peso e enviamos um irmão para iniciar um trabalho numa casa. Está sendo como um sonho pra nós. Na semana passada, recebi aqui em Porto Alegre, três irmãos da cidade de Artigas, que são fruto desse projeto e os mesmos testemunharam para nós aqui o quanto têm sido abençoados com a maneira simples e identificada com que temos compartilhado a mensagem do Evangelho com eles.
Temos realizado campanhas de arrecadação de roupas, que são enviadas periodicamente a eles, com as quais, além de distribuir e ajudar a vestir várias pessoas, montaram também um brechó que tem auxiliado em seu sustento, pois embora poucos saibam, a situação de algumas regiões do Uruguai tem uma situação econômica muito semelhante à do Sertão brasileiro.
Irmãos da Missão em Artigas - Uruguai
Outro projeto que temos realizado aqui na capital gaúcha é a participação em movimentos de promoção às missões urbanas, voltadas para as tribos emergentes metropolitanas. Temos apoiado bandas de cristãos a participar de shows de rock em casas noturnas, em meio a bandas seculares, como forma de ser sal, luz e cura onde mais necessitam.
Um dos movimentos que apoiamos se chama MUC – Movimento Underground Cristão, que ainda está em fase de implantação, mas que já tem realizado coisas interessantes, como envolver pessoas na assistência a famílias desfavorecidas (reformando casas através de mutirões, distribuição de cestas básicas, e lanches para indigentes nas madrugadas) e a realização de shows em casas noturnas da cidade, visando a aproximação da Igreja à sociedade.
Foto do mutirão do MUC na casa da Dona Sônia
Disto, nasceu um culto que tem sido realizado quinzenalmente num bar da região mais boêmia de Porto Alegre – Cidade Baixa – o qual tem contado com a participação de mais de uma dúzia de pessoas.
Todos esses projetos são sonhos e visões que temos tido em conjunto com vários outros irmãos gaúchos. Eles, assim como nós dos Reparadores de Brechas, têm procurado encontrar o caminho da relevância social e, na maioria deles, temos sido bem sucedidos.
Todos esses projetos demandam de nós esforços bem grandes e é por isso que nos alegramos por ver que estamos escrevendo uma história que vai contra os paradigmas derrotistas que ouvimos durante anos por aqui.
Onde houver uma vaga, uma oportunidade, uma necessidade, haverá uma geração profética, reparadores que reconhecerão e tomarão sua posição na brecha, a fim de que os terrenos acidentados de nossa geração sejam aplainados e a terra se torne um lugar habitável, apto para receber o Rei.
Contamos com suas orações, seu apoio e, se Deus movê-lo dessa forma invista na gente, sobretudo, na obra do Uruguai que é hoje nosso maior desafio financeiro, pois é contínuo.
Shalon,
rafael augusto cardoso
Reparadores de Brechas – Porto Alegre
(51) 9187-1987
reparadoresdb@hotmail.com – amigodonoivo.blogspot.com – twitter.com/reparadores
Falar de influência musical significa ir bem longe, lá atrás mesmo na minha história pessoal de encontro com a música, antes ainda de me converter.
Lá em casa o lance sempre foi bem musical e minha mãe, com altíssimo bom gosto, curtia coisas bem tropicais, como Gal Costa, Emílio Santiago, Elias Regina (que eu amo demais) e o bom e velho Roberto Carlos, além de ter alguns disquinhos dos Beatles.
Daí, veio a influência dos tios, que já eram crentes e ouviam e tocavam músicas do Asaph, Adhemar, Vencedores, Rebanhão no violão na casa da vó.
Tudo isso foi na minha infância!
Quando eu comecei a decidir o que ouvir, na segunda metade da década de 80, conheci Legião, Ira, Barão e Engenheiros, além de U2 e depois The Clash e Pink Floyd. Amei e viajei muito com tudo isso, foi uma época, digamos, musicalmente lisérgica de minha vida pessoal, que incluiu sons bem alternativos, como, Dinossaur Jr., Bad Religion, The Breeders, Bjork, entre tantos outros...
Acho que o ápice da minha geração, foi o movimento Grunge, com o Pearl Jam, Stone Temple Pilots e o Nirvana, é lógico.
Além de todas essas bandas, eu curtia tb os nacionais Pato Fu, Raimundos, Chico Science.
Daí, me converti! Quebrei e dei muitos CD´s (tenho um pouco de arrependimento hoje, mas foi algo muito importante pra que eu me desvinculasse completamente do mundo de drogadição que me envolvia naquele instante).
Voltei a ouvir o Asaph, o Adhemar com meus tios e daí, passei a tocar também na igreja em pouco tempo. Conheci algumas músicas do Genésio de Souza, meu pastor na época é um grande compositor e aprendi muito com suas melodias e poesias.
Ouvir Casa de Davi, David Quinlan, Vineyard foi uma revolução em minha vida pessoal, pois eles me aproximavam um pouquinho daqueles sons que eu ouvia no passado e me deram esperanças de que eu poderia fazer rock novamente, desta vez um rock convertido.
Hoje, tenho curtido muito o som do Delirious, David Crowder, Switchfoot, Dalton, Rodolfo Abrantes, Livres para Adorar, Palavra Antiga, Flyleaf, Paramore, Leeland, Newsboys, Petra, U2 (ainda), Chris Tomlin... e por aí vai!! Devi ter esquecido de alguém, mas tentei falar de tudo que me lembrei...
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